Adivinha quem está de cabelo novo de novo? Euzinha! A transformação foi feita essa semana, por Julio Crepaldi, em seu salão Galeria, a convite de Koleston.

Praticamente todo aquele reflexo vermelhão que ainda permanecia foi embora. Mal posso acreditar que agora tenho um castanho assim tão clarinho, com cor de cabelo normal, bem próximo ao meu tom original. E ainda ganhei um corte sugerido pelo próprio Julio (que também é visagista), feito de acordo com meu rosto e tipo de fio!

Na foto abaixo, havia acabado de ficar pronto e estava indo embora de lá feliz da vida!

Ah! Parece que Julio adivinhou que eu adoro um corte mais bagunçadinho, mesmo sem eu ter pedido! A única coisa que disse, ao ser questionada sobre minhas pretensões e necessidades, é que queria um cabelo que combinasse comigo e com a textura dos meus fios, fininhos e ondulados.

Deve ser por essas e outras quem só ouço elogios do profissional! Fiquei muito, muito feliz mesmo por essa oportunidade dada pela Koleston, pois sempre sonhei ter meus cabelos nas mãos do Julio.

O bom é que esse tipo de corte irá funcionar tão bem o quanto com o meu cabelo na textura natural (levemente cacheada nas pontas). Porém, não desconsidero usá-lo de vez em quando assim mais liso, pois curti bastante esse visual! Só Julio Crepaldi para fazer eu me sentir tão à vontade com fios mais lisos, hehehe!

Para tirar o vermelhão, primeiro, foi feito um procedimento para descarregar a cor dos fios, já tão saturados de tanta tinta. Não sei exatamente qual foi, mas suspeito que tenha sido feita uma espécie de decapagem/soap cap de leve, com shampoo, descolorante e água quente, ao invés de oxigenada. Em seguida, foi aplicada a coloração com reflexos mate (esverdeado). Como expliquei neste post aqui, verde é a cor oposta ao vermelho e tem poder de neutralizá-lo! O tom mate mais próximo a um castanho bem clarinho de Koleston é o 72 (loiro mate médio).

Sabe o que é mais incrível? Tudo isso foi feito poupando 4 dedos de cabelo natural já crescido na raiz. Como meu plano é deixar ele crescer todinho novo, no tom original, tomaram o cuidado de não aplicar nenhum tipo de química na região já renovada. Tem que ser MUITO ninja para fazer isso, né? Inacreditável!

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Mais uma vez, agradeço pelo convite e à equipe do Galeria, muito solicita e simpática.

É tão gostoso dar uma repaginada, né?

Alguém está morena! Sim, sim!

Ganhei uma transformação de Matrix L’Oréal e não hesitei em pedir que fosse esta: tirar o vermelho do meu cabelo e botá-lo num tom o mais próximo o possível do natural, para que pudesse deixá-lo crescer renovado.

Já estava tingindo o cabelo há muito tempo, antes até de começar o blog… fui do loiro de luzes para o platinado, depois para o ruivo acobreado e mais recentemente para o vermelho. São mais de 4 anos consecutivos de tingimento, então chega uma hora que é necessário dar um tempo e uma chance para ele se recuperar. Senti que a hora era essa, ainda mais por ter a oportunidade de realizar todo processo nas mãos dos profissionais da L’Oréal, ao invés de me meter a fazer a empreitada sozinha.

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O tom resultante é consideravelmente mais escuro do que o meu natural, que é um castanho hiper clarinho, cor de avelã. Mesmo assim, está bem mais claro do que o que o esperado, já que tonalidades claras não têm poder de cobrir o vermelhão. O outro caminho seria decapar os fios, para aí sim passar uma tinta mais clara… mas acho que seria loucura num cabelo já tão sensibilizado quanto o meu!

O processo feito pela equipe da Matrix de L’Oréal foi o seguinte:

  1. Nos fios molhados, foi aplicado uma espécie de totalizante em shampoo carregado em pigmentos verdes (parece ter sido misturado especialmente para a missão — vou tentar descobrir o que é). Verdes? Isso mesmo! Como expliquei no post Como Neutralizar Reflexos Indesejados nos Cabelos, verde é a cor oposta ao vermelho e tem o poder de neutralizá-lo. Após essa etapa, o cabelo ficou num tom engraçado de marrom puxado para o vinho.
  2. Nos fios secos com o secador, foi aplicada a coloração Matrix SoColor 6.1 (loiro escuro acinzentado). As tintas acinzentadas possuem reflexos azuis e, por serem frias, ajudam a neutralizar o avermelhado (funciona melhor ainda nos alaranjados, pois azul é a cor oposta ao laranja).
  3. Após o enxágüe da tinta, o profissional constatou que ainda havia bastante vermelho nas pontas, então reaplicou a coloração 6.1 somente no comprimento e pontas, nos cabelos molhados mesmos.
  4. Após enxaguar novamente, para reforçar que não houvesse resquícios de vermelho nas pontinhas, a tinta foi emulsionada somente na região (no lavatório mesmo) e enxaguada 5 minutos depois.

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Que trabalhão, hein gente? Fiquei quase 5 horas na L’Oréal, hahaha!

Depois dessa maratona, vai demorar bastante para eu querer o vermelho de volta, hehehe! Claro que sempre é difícil desapegar de uma cor tão diferente e luminosa, porém chega uma hora que é necessário, ainda mais quando se pretende deixar o cabelo crescer (não sei se já contei aqui, mas já usei esse mesmo vermelho em 3 momentos diferentes da vida!).

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Ainda sobrou um pouco de vermelho nos meus cabelos (dá para perceber na foto acima, tirada ao ar livre, mesmo com o cabelo bem úmido), mas isso já era esperado. O único jeito de fazer ele sumir de verde seria ter passado castanho escuro ou preto (mas não quis cometer essa loucura, hehehe!).

Agora, é só ter muita paciência para deixar o cabelo crescer em paz e ir cortando a parte colorida, substituindo aos poucos o cabelo tingido pelo natural que vai surgindo… o bom é que dessa vez a mudança continuará acontecendo, só que sem necessitar de nenhuma intervenção artificial. Yupie! Perfeito para quem adora mudar, sempre!

Alguém aí também já saiu do ruivo/vermelho para voltar ao natural? Como foi?

Desde as primeiras divulgações do lançamento de Garnier Olia no Brasil fiquei empolgada, pois o conceito de uma coloração permanente potente e duradoura sem a presença da amônia, para uso doméstico, me agradou demais! Afinal, a amônia é sempre um dos maiores vilões nos processos de tingimento e parece surreal poder tingir os cabelos em casa pra valer com um produto sem amônia em sua composição.

O que substitui a amônia? Um sistema rico em óleos, chamado de Oil Delivery System. São 4 óleos florais: girassol, camélia, flor de maracujá e limnanthes alba. Parece que, como agente alcalino, o que substitui a amônia de fato é a MEA (Monoetanolamina), bem menos agressiva e totalmente sem cheiro. A alta concentração de óleos impulsiona esse agente alcalino para dentro do fio, possibilitando até 3 tons de clareamento e 100% de cobertura dos fios brancos. No hotsite de Garnier Olia há uma breve explicação sobre o funcionamento da tinta.

Algo que me preocupava bastante era a gama de tons… será que entre as 24 tons disponíveis (veja a lista aqui) haveria algum vermelho? Fiquei super feliz ao receber da assessoria a nuance 6.66 (Vermelho Intenso), bem parecida com a tonalidade que utilizo no momento.

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Na caixinha, pouco muda em relação às colorações permanentes tradicionais. O kit é composto por:

  • 1 frasco aplicador com creme revelador
  • 1 bisnaga de creme colorante
  • 1 frasco de Tratamento Brilho Intenso
  • 1 par de luvas
  • 1 folheto explicativo

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O processo é aquele de sempre: despejar o creme colorante no frasco do creme revelador e agitar até misturar bem. Em seguida, quebrar o bico do frasco para iniciar a aplicação. O tempo de pausa é só de 30 minutos (mais curto do que o da maioria das colorações permanentes). Para finalizar, enxaguar abundantemente e utilizar o Tratamento Brilho Intensivo.

Porém, muitas diferenças já são sentidas na hora da aplicação. Um exemplo é o espaço destacável na caixa, que vira uma espécie de “porta-bisnaga”. Você não faz idéia de como isso facilita a vida de quem tinge o cabelo sozinha. Quantas vezes eu já não sujei a pia ou perdi tinta por não ter um lugar adequado para repousá-la entre cada pincelada?

Achei essa idéia simples, porém o máximo!

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Outra diferença notável é o cheiro agradável. Não arde o nariz, não irrita. A fragrância é suave, com notas de saída de limão abacaxi, maçã e pera; notas florais de coração, com rosa mosqueta e jasmin; e notas de fundo envolventes, de âmbar, flores de Tiaré e patchouli. A textura é cremosa e leve. Não escorre.

Mas o melhor mesmo é que não arde nadica de nada! Que alívio! A pior parte de se tingir o cabelo é a sensação horrível de pinicação e ardência no couro cabeludo. E com Garnier Olia isso não aconteceu… ufa!

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