Nosso velho conhecido verde-bandeira ganhou status e um nome precioso, esmeralda, ao ser eleito a cor do ano 2013 pela Pantone, autoridade em sistemas de cores. Para mim, não poderia ter existido escolha melhor… sou fanática por esse verde, profundo, rico e vibrante, ao mesmo tempo!

Se animou com a ideia? O mais óbvio é pegar um vestido ou outra peça básica em esmeralda, mas por que não ir mais além? Abaixo, algumas sugestões um pouco menos comuns de uso desta bela tonalidade!

Experimente em:

  1. Um chapéu? — HTC
  2. Um sweater de oncinha? — Chicnova
  3. Um maio luxuoso? Água de Coco por Liana Thomaz
  4. Uma sapatilha de paetês? Luiza Barcelos
  5. Uma bolsa de Lego? Agabag
  6. Uma Melissa de sua preferência? Melissa
  7. Um macaquinho ou vestido de paetês? Topshop (by Motel)
  8. Um maxicolar arrasador? OQVestir
  9. Uma saia longa e fluida? Colcci
  10. Uma bolsa de plástico? Furla
  11. Uma case de iPhone? Pantone
  12. Uma tiara de laço? Shereni&Shentel
  13. Um anel de peso? Alexander McQueen
  14. Um óculos de acrílico? House of Holland

Não há limites para o esmeralda, seja em destaque ou só num pequeno detalhe. Apesar de ser marcante, a cor inspira paz, esperança, harmonia e bem estar, além de fortuna. Certamente, um tom para quem esbanja personalidade! Fica supremo em morenas de pele branquinha, mas contempla qualquer uma! Em ruivas, contrasta tanto com a cor do cabelo que pode até causar acidentes de trânsito, hehe!

Vocês aprovaram a escolha da Pantone? Já tem costume de usar o esmeralda no dia a dia?

Quando fiz as unhas de galáxia, no meio do processo com a esponja e o esmalte branco percebi que havia quase criado uma noite nublada… colocando um azul celeste de base, provavelmente iria conseguir imitar um céu num belo dia! Tentei e o resultado foi esse:

Ok… preciso confessar: AMEI o resultado! Ficou bem realístico, na minha opinião. E é bem mais fácil de se fazer do que unhas de galáxia, já que não compreende nem um terço do trabalho. Vou mostrar como:

  1. Para começar, esmalte toda a unha com um azul de intensidade média, para criar o fundo do céu;
  2. As nuvens basicamente são confeccionadas com um esmalte branco cremoso e bem pigmentado, aplicado indiretamente nas unhas (com o auxílio de uma esponjinha). Passe o esmalte na esponja e retire o excesso em um papel toalha;
  3. Pressione levemente a esponja sobre as unhas, de maneira aleatória, para desenhar algumas áreas brancas irregulares;
  4. A base das nuvens já está pronta… agora é a hora de “borrar” o visual! Para tal, utilize um esmalte branco mais ralo (ainda com a esponja), focando nas mesmas áreas clareadas no passo anterior;
  5. Clareou demais? Neste caso, volte a escurecer as regiões entre as nuvens com o mesmo esmalte azul do início (tome cuidado para não acabar cobrindo tudo que já foi feito)!;
  6. Hora do extrabrilho! É ele que traz mais unidade à “estampa” e deixa as unhas lisinhas. Limpe as laterais com acetona ou removedor.

É isso… na verdade, não existe certo ou errado neste passo a passo… na hora da execução, você deve sentir a necessidade de aplicar mais ou menos esmalte branco ou azul, ou de borrar mais ou menos a “estampa”. Não deixa de ser um desenho “à mão livre”, como se estivesse pintando um quadro... e, como tudo que representa a natureza, quanto menos “perfeitinho” ficar, mais verdadeiro parecerá!

Ahhhhhh! Eu fiz um balãozinho também, em formato de coração, porque deu vontade de ver algo sobrevoando este céu… só não vou ensiná-lo agora porque eu mesma não sei fazer – hahaha! Foi minha primeira tentativa e creio que deu certo na sorte!

Para desenhá-lo, usei a mesma técnica para corações que já mostrei neste vídeo. O contorno preto foi feito com a Caneta de Decoração da Risqué. Deu um toque bem fofo, né?!

Estou meio viciada em unhas temáticas (creio que já tenham percebido, hehehe)! Já fiz a galáxia, o oceano e agora foi a vez do céu (tudo com a ajuda da esponja)! O legal, neste último caso, é que fica diferente e suave ao mesmo tempo, sem ser tão chamativo.

Vocês gostaram?

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Não dá para negar: os 90 são a década da vez! Será reflexo da expressão da geração Y, que compõe a maior força de formadores de opinião atuais? O grupo viveu a infância justamente nestes anos e está sentindo falta de toda mágica que rolava no ar. Para saciar todo esse saudosismo, os ícones noventistas estão voltando à tona. E um deles é a jardineira jeans…

Aposto que você se lembra dela, né?

(Fotos: Lua P, Anthea Simms Photography e Asos. Produtos: 1.Select Fashion 2.Benetton 3.Topshop)

Jeito de menina-moleca, conforto, um certo desleixo proposital tudo isso pode ser extremamente conveniente na mistureba da moda atual. Porém, a camiseta não é mais a única opção para se usar por baixo. Camisas e peças mais sofisticadas (com brilho, renda ou transparência) podem criar um visual interessante e atualizado. A mesma coisa vale para os tênis. Por que não substituí-los por sapatilhas ou sandálias com salto?

Apesar de só ter mostrado jardineiras curtas na montagem acima, as longas também apareceram coleções recentes, principalmente no Hemisfério Norte, que está vivenciando o Outono/Inverno. Encontrei esses dois modelos curtos à venda em nossa Topshop Brazil (já havia mostrado no blog, no post sobre a coleção End of the Road):

O fato é que muitas marcas estão apostando nas jardineiras jeans. E você? Diz sim ou não para elas?

Qual a diferença entre a jardineira e o “macaquinho?

É normal confundir, pois tanto a jardineira quanto o “macaquinho” são peças 2 em 1. Mas não é tão difícil distingui-los:

Jardineiras são formadas pela união de algum tipo de vestimenta que cubra as pernas (ou parte delas) e um avental com suspensório. Foram criadas para proteger trabalhadores durante tarefas pesadas e, por isso, normalmente são feitas com jeans. Podem ser curtas, longas e até possuirem saias.

O macacão agrega uma parte superior de roupa a uma inferior, sem possuir necessariamente a estrutura rígida da jardineira. Não é preciso utilizá-lo com outra peça por baixo, já que ele mesmo costuma possuir artifícios suficientes para cobrir a parte superior do corpo, como uma blusa, camisa ou regata (diferente da jardineira, na qual as laterais são totalmente abertas e cavadas). Macacões na maioria das vezes são confeccionados em tecidos leves e fluidos, mas também existem versões em jeans (ou sarja). “Macaquinho” é só o nome pelo qual é chamado o macacão que possui shorts ao invés de calça.

A jardineira não deixa de ser um tipo de macacão, por possuir duas partes… mas nem todo macacão pode ser chamado de jardineira, só aqueles que possuem a típica estrutura com suspensório.

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