Eles já apareceram em nossa primavera/verão, (vide clogs e tons terrosos), mas aparecerão mais ainda em nosso próximo inverno. E pelo que tudo indica, estarão firmes e fortes até no verão 2011/12!

Se lembram que falei das jaquetas de aviador? Já se tratava dos ’70s dando um belo oi! E as maxi-saias então? Sem falar do típico coletinho de crochê, que foi tema de um dos posts logo abaixo.

E na categoria maquiagem, cabelo e acessórios então? Só dá “Anos 70”! Vejam o que andou aparecendo ultimamente nas passarelas:

Cabelo ao vento, natural, com ondas e movimento… pele levemente bronzeada, olhos esfumados… isso é ou não é pura inspiração nos Anos 70?

Maxi-vestidos, macacões mais justinhos, tecidos brilhantes (a la Studio 54), calças flare (com barra mais larga, para não dizer boca-de-sino), cores terrosas (camelo, muuuuuito camelo!), colares grandes e tribais, bolsas de couro tipo de carteiro, clutchs boho, estampas psicodélicas, coletes de pele, tecidos e bordados artesanais… muito desse território dos ’70s poderá ser explorado nas próximas estações.

Não esqueça das franjas, das peles e das penas! Aliás, a Forever 21 está antenadíssima nessa tendência e propõe 3 vertentes de looks “setentistas”. Dêem uma olhada:

Falando nisso, a Rayban não perdeu tempo e já reeditou seu modelo aviador. E os óculos redondos (que particularmente não gosto), também já estão fortes!

Aliás, fica a pergunta… Tá valendo sair de casa vestida como se fosse uma das Panteras? (As originais, é claro!)

Se tiver, fica a inspiração:

Eu fui! Desde que vi o “Go for it!” nas fotos de divulgação da coleção In The Groove da MAC eu já desejei de imediato! Como vocês já sabem, sou louca por batons roxos, roxos mesmos, de verdade! Olha só como é o comentadíssimo Go for it!

Na bala ele é assim… roxo total, azulado! Lindíssimo, né?

Mas vejam só como fica nos lábios:

O batom não deixa de ser lindo, mas infelizmente ele é semi-transparente. Buaáaaaaaaa! Essa é uma particularidade do acabamento cremesheen do batom. Cor intensa, mas com leve transparência… Buáa, queria tanto que o roxo ficasse igual na bala, com cobertura 100%! Ah, e notaram as micro partículas de cintilância azul?

Enfim… para obter o resultado acima, passei várias camadas do batom. Uma camada só cobre pouco demais.

Bateu a decepção, sabe? Não pela qualidade em si, pois o cheiro, a consistência e tudo mais tem aquele padrão de qualidade ótimo da MAC. Talvez eu devesse ter prestado mais atenção ao acabamento antes de comprar… pois o que acontece é que, como o roxo é um tom totalmente artificial, destoa da coloração avermelhada da boca… então, se o batom é meio transparente, o resultado fica meio bicolor, ainda mais depois de algumas horas, em que o batom vai saindo somente do meio dos lábios…

O Go for it é muito bonito, mas preferia que tivesse acabamento amplified, satin ou matte. Roxo é uma péssima cor para ter acabamento semi-transparente, pelos motivos que expliquei acima. Não gosto da interferência da cor natural dos lábios na cor do batom, tira muito do “roxo”.

Uma outra opção de roxo que eu acho lindo e que tem acabamento matte é o Excite, da B Side. Acho que gostei até mais dele, mesmo sendo mais claro, sabia? Ah, e não se esqueçam que estou sorteando um aqui no blog! Para ver o batom (Excite) e participar, é só clicar aqui e seguir as instruções.

Essa Melissa já está há um bom tempo nas prateleiras, desde que a coleção Amazonista, de Primavera/Verão 2010/11 foi lançada. Ela mistura 3 tendências de verão para sapatos: anabela, “pom pom” de flor e cores fluorescentes.

É até complicadinho tirar foto da dita cuja na cor citro fluor, pois ela é fluorescente meeeeeeeesmo. É difícil não estourar a cor na foto. Vejam como ela fica nos pés:

Bom… eu amei! Linda, divertida e muito, mas muuuuuito “cheguei”!

Desde que vi essa Kali pela primeira vez no evento de lançamento da Coleção Amazonista, ela já entrou para a minha Wishlist Amazonista. E o bom é que não corro o risco de não ser vista no escuro quando estiver usando ela… rs…

Só que dessa vez, na quarta versão da Kali, o número certo para mim foi o 38, um número maior do que eu costumo usar (e do que minhas outras Kalis). A Kali é conhecida por esmagar os dedos, sendo torturante, mas nas outras versões eu resolvi o problema laceando com o secador, no meu número mesmo… pois as Kalis antigas em um número maior saem do pé…

Acontece que na Coleção Amazonista, notei uma grande diferença na forma da Kali… o modelo no meu número mesmo, 37, não entrou de jeito nenhum nos meus pés… sem condição… o 38 entrou bem, ficou confortável, com uma leve folga… só sai do pé se eu fizer muito esforço para que isso aconteça! Eu preferi assim… se começar a sair do pé, irei usar uma palmilha para ajustar “meio tamanho”.

É isso… uma Melissa ligada no 220V! Ah, tem essa também, veja aqui.