Desde que a MAC anunciou as novas cores para 2015 da coleção The Matte Lip estava esperando ansiosamente para conhecer os batons. Hoje vou mostrar os tons mais escuros e impactantes lançados, em resenha:

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Matte Royal, Instigator e Antique Velvet. Tons que fogem bastante do comum, com direito a um azulão, que está dando o que falar desde que foi anunciado.

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Assim como disse sobre a primeira leva da coleção (resenhada aqui), no geral eles são matte mesmo, opacos, com pouquíssimo ou quase nada de brilho. Mas não chegam a ser tão sequinhos quanto um retro matte, dão até uma boa deslizada nos lábios na hora de passar direto da bala. Alguns deles chegam até ter um brilho bem notável e um bom potencial de hidratação para um batom classificado como matte, mas só na hora da aplicação, pois depois de alguns minutinhos tendem a ficar um pouco mais opacos.

A pigmentação de todos é ótima, até nas cores mais excêntricas e frias. A duração, idem. O cheirinho é aquele tradicional de baunilha da MAC.

Agora, as fotos nos lábios (sem balm, sem flash, em luz natural):

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Matte Royal é um azul bem puxado para o roxo. Dá até para se dizer que é um roxo extra azulado. O que vai definir o resultado final é o tom de pele de quem está usando o batom, assim como a luz em que se está. Na luz quente, fica mais roxo. Na fria, mais azul.

Apesar de ser azul, o tom não é tão escuro e profundo quanto parece ser (como, por exemplo, é o Instigator, que mostrarei a seguir). Em algumas pessoas, tende até a ficar na altura de um lilás, se tornando mais intenso quando adicionadas mais e mais camadas. De qualquer maneira, impressiona a uniformidade da cobertura, mesmo com uma única camada.

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Instigator é um roxo bordô escuríssimo e profundo, quase preto. O incrível é que, apesar de ser tão escuro, a nuance roxa se revela de uma maneira muito intensa e bela, rosada e fria ao mesmo tempo. A cor na bala engana, pois só revela o lado fechado da cor. Posso afirmar categoricamente que é o batom mais lindo que já usei na vida e o mais lindo da MAC. Estou apaixonada!

No entanto, ele é consideravelmente cremoso para um batom matte, apesar de o tom bem escuro não deixar muito brilho se revelar.

Frequentemente está sendo comparado ao Cyber, como sendo a sua versão matte, mas não acho que a semelhança seja tanta a ponto de um substituir o outro. Sim, ambos podem ser roxos fechados e escuríssimos (e bem parecidos), mas o fundo da tonalidade do Instigator é bem mais viva e aberta do que a do Cyber. O Instigator revela um belíssimo fundo rosado que puxa para o bordô, enquanto o Cyber é mais desaturado, “morto”, bem cor de berinjela. Além do que, por causa do acabamento, é bem menos homogêneo. Nem preciso dizer que gosto mais do Instigator, né? O coitado do Cyber ficou aposentado depois que comprei o Instigator!

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As unhas negativas geométricas da Atena já não são muita novidade no mundo da nail art, mas que ainda sim são encantadoras, são. Resolvi criar minha versão da manicure da personagem de Giovanna Antonelli na novela a Regra do Jogo, mas com um toque especial: dourado!

Para mim, preto geométrico pede dourado, em referência ao estilo Art Déco, usado também como inspiração para esta outra manicure P&B geométrica que já postei aqui, com preto, dourado e branco.

O charme das unhas de Atena fica pela parte “nude“, que dá a impressão de que só as pontas foram decoradas. O estilo, chamado de manicure negativa, é tendência no mundo inteiro (e tema deste post aqui).

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O preto é o Tanto Faz, da linha de esmaltes Juliana Paes. O dourado, o Watch The Sunset, da Top Beauty. Já o esmalte nude é o Bah, da Colorama, com acabamento transparente.

Para conseguir o efeito acima, usei a técnica de sobreposição de esmaltes. Depois de passar o nude de base, primeiro pintei as pontas das unhas de dourado, no sentido diagonal. Esperei secar um pouquinho e daí sim parti para a camada preta, mantendo o mesmo sentido diagonal, deixando somente um pouco do dourado exposto (o suficiente para formar uma linha fina). Aguardei um segundinhos e finalizei com topcoat.

Para dar certo, é importante que o esmalte preto seja super pigmentado. A minha impressão é que fazer desse jeito é bem mais prático do que desenhar um traço retinho com caneta (e não curto tanto o efeito das fitas nas unhas)!

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O que você achou do toque de dourado? Também pirou nas unhas de Atena?

A tendência dos patches nos jeans não poderia ser mais descolada. Aliás, descolada não, é super colada: é justamente isso que se faz com esses apliques, especialmente confeccionados para ficarem colados ao jeans com a ajuda do calor do ferro.

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Tudo começou com os hippies, numa crítica ao militarismo e a uma de suas principais condutas, a de grudar insígnias no uniforme de acordo com a patente alcançada. Com o mesmo espírito de se opor às regras, o costume ganhou mais força ainda com os punks, no final dos Anos 70, que com muita atitude expressavam sua ideologia por meio da estética agressiva e irreverente.

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Acho o visual dos jeans com patches muito legal e divertido! Sem falar que me lembram da infância, já que a tendência também fez uma breve aparição nos Anos 90 e eu morri de vontade de encher todas minhas jaquetinhas de bordados (sobrou para minha avó grudá-los, pois eu não podia manusear o ferro ainda). Usar patches agora será um grande revival, assim como tudo dos 90’s que está voltando agora.

Algumas lojas bem conhecidas já aderiram aos patches:

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1. Zara | 2. Zara | 3. Missy | 4. Zara | 5. Farm

As peças acimas são vendidas assim, prontinhas, porém não é nada difícil conseguir um aspecto tão perfeito o quanto em casa.

Um dos lugares mais indicados para se comprar os patches é a Galeria do Rock, em São Paulo. Em armarinhos e lojas de aviamento também é possível encontrar alguns exemplares. Nesses locais você pode escolher modelos que mais tenham a ver com você, como o emblema de suas bandas preferidas e outras preferências. O resultado não poderia ficar mais com a sua cara.

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Os patches ficam legais em tudo que tem jeans, como calças, shorts, saias e jaquetas, mas também podem ser grudados em outros tecidos. Em mochilas ficam sensacionais! Ah! É lógico: são perfeitos para esconder furos e imperfeições nas roupas, principalmente aquelas mais velhinhas…

Dica: proteja seu patch termocolante com uma toalha na hora de transferi-lo. Tanto ele quanto o tecido ao redor precisam de proteção contra o calor intenso do ferro.

Não dá vontade de sair colocando patches em tudo?

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