Acabei de chegar da Beauty Fair 2011 e posso dizer que o que mais me chamou atenção nessa edição da feira não foram nem os esmaltes nem as maquiagens: foram os cabelos!

As empresas capricharam bastante nos cabelos das modelos e recepcionistas dos stands (e até das próprias funcionárias das marcas). E posso adiantar para vocês que o que pegou forte mesmo foram essas três coisas: cabelos crespos naturais; cachos e tranças; e lisos com movimento.

Vejam só:

A beleza dos cabelos crespos não foi apagada e sim exaltada nesta edição da feira. Havia uma infinidade de penteados criados especialmente para quem tem esse tipo de cabelo (que pessoalmente, eu adoro!).

Os penteados mais elaborados eram baseados na exuberância de cachos largos e maleáveis, além de tranças bem românticas, geralmente arrematadas por enfeites florais.

Não é porque os crespos e cacheados fizeram sucesso na feira que os lisos ficaram de fora dos holofotes. Os lisos apareceram impecavelmente bem cuidados e com caimento bem natural, como se tivessem “nascido” dessa maneira! Nada de artificialidade!

Falando em cabelos lisos impecáveis, quando eu passei para ver o stand da Seda, adivinhem quem estava lá? Isis Valverde e seu hairstylist querido, Mauro Freire!

Foto: Revista Quem

A visita fez o maior sucesso! Estava dificílimo tirar uma foto da atriz e do hairstylist, já que a presença dos dois causou o maior alvoroço nas redondezas do stand da Seda, por 1 hora e 40 minutos. Durante a visita, Mauro Freire cortou o cabelo de 4 visitantes (bem sortudas, diga-se de passagem) e respondeu, junto com Isis, várias perguntas feitas pelo público (além de ter tirado foto com vários fãs).

Isis Valverde é ainda mais bonita pessoalmente (é, incrível…!) e tanto ela quanto o Mauro Freire foram super simpáticos!

Por hoje é isso! Amanhã conto mais! Beijos!

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Dolce Gabbana lançou, todo mundo copiou e eu quero para mim. Tem coisa mais fofa do que essas estampas de estrelinhas?

Imagens: Polyvore

Essas peças acima são de lojas estrangeiras, como Topshop, Jane Norman, Miss Selfridge e Dorothy Perkins, que sempre aparecem nos quadros aqui do blog (além da legging e da camisa com laço, que é da própria Dolce Gabbana). O guarda-chuva é da My Label (mas comprei um igualzinho na Argentina, na loja Morph, mais ou menos no estilo da “Imaginarium”).

Não sei o que é mais atraente: o fundo escuro (em azul-marinho ou preto), amigo de qualquer silhueta ou a possibilidade de usar uma estampa divertida e ao mesmo tempo discreta. Tanto as estrelas miúdas quanto as maiores estão com tudo!

Será mais um índice do patriotismo americano? Ok, pode ser… mas nesse caso eu nem ligo… afinal… “nosso céu tem mais estrelas, nossas várzeas têm mais flores… Nossos bosques têm mais vida, nossa vida mais amores!”

Apesar dos(as) brasileiros(as) não terem muito costume de usar chapéus, a peça é fundamental, principalmente num país quente como o nosso, para proteger a pele do sol no verão (e no inverno, do frio, em locais onde as temperaturas são mais baixas). Mais do que fundamentais para proteção, neste verão os chapéus serão fundamentais para complementar o visual, dando uma cara mais atual nos looks.

É, eles estão com tudo!

Existem diversos tipos de chapéus e vários deles vêm bem a calhar com o clima de verão, principalmente quando confeccionados em palha e outras fibras leves. Neste post, vou mostrá-los, assim como as diferenças entre eles. Vamos lá?

Os chapéus no estilo “Floppy” são os queridinhos deste verão! Têm a aba bem larga e maleável. É extremamente feminino. Tem um ar descontraído, mas ao mesmo tempo elegante e combina bastante com saias e vestidos esvoaçantes, assim como comprimentos longos. Vão muito bem com óculos de sol grandões. Os com listras são a cara do Verão 2012..


Os tradicionais chapéus Panamá são feitos de palha e têm uma fita em volta da copa. A aba é média e reta. O modelo agrega um toque masculino ao look, por isso, fica muito legal com oxfords, calça ou shorts boyfriend ou peças de alfaiataria (não sendo restrito somente a este visual)..

É o modelo mais clássico e difundido de chapéu, mais conhecido nas versões em feltro, como “chapéu de mafioso”. Tem aba média e inclinada (mais baixa na frente e alta atrás), o que o difere do modelo Panama, que também possui depressão na copa. Para o verão, prefira os modelos de palha e outras fibras leves, que são mais fresquinhos e quebram um pouco do ar masculino que este modelo carrega. Se não quiser quebrar o paradigma, use com jeans skinny, camisas e coletes de alfaiataria..

(Elle R., Aimee S. e Daniela R.)
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O Clochê é um chapéu super feminino, com a aba decrescente e a copa bem ajustada. Carrega uma atmosfera retrô (1920’s) muito forte, por isso, combina com looks bem meigos e delicados, como vestidinhos acinturados acompanhados por clutchs, estampas como poás, florais, entre outros. No verão, deixe os de feltro de lado e prefira os de palha..

Os chapéus de “Cowboy” têm uma depressão no centro da copa (que é mais alta) e abas largas, necessariamente curvadas nas laterais (característica marcante do modelo). Eles não precisam ser excluídos do verão, ainda mais quando confeccionados em materiais e estilos que combinam com a estação (e tiram um pouco daquela “cara country” do item). O interessante é criar justamente um look inesperado com eles, que fuja do clichê rodeio/festa junina..

O modelo “Bowler” (ou Derby), conhecido em português como “Chapéu-Coco”, tem a copa alta e totalmente redonda, com as abas curvadas para cima. O modelo é bem masculino… e é aí que está a graça! Use com vestidinhos curtos e soltinhos, saias longas, shortinhos jeans… O contraste do modelo com as vestimentas dará conta de criar um look bem interessante!.

Os chapéus “Boater”, populares nos 1940’s e 1950’s, são tradicionalmente masculinos, leves para o verão, feitos de palha, criados anteriormente para passeios de iate, barco à vela e remo. Têm a aba proporcional e reta, assim como o topo da copa. São perfeitos para criar looks inusitados para os dias quentes de verão, com uma boa dose de clima preppy e retrô. Estão super em alta atualmente!

(Mayo W., Laura E., Morven S. e Annie C.)

Agora que acabei de escrever esse post (e está um baita sol lá fora!), só posso dizer que me deu a maior vontade de sair usando um desses chapéus por aí! Cada um deles tem seu charme especial e gera um resultado totalmente diferente. E o melhor: são muito (muito!) charmosos e cheios de personalidade!

E vale lembrar que chapéus sempre caem melhor ao ar livre, durante o dia, mas atualmente ninguém vai te matar se você entrar em um shopping com um deles, ou seja, não é preciso retirá-los sempre que entrar em um local fechado. Mas é aconselhável usar somente até o escurecer, lembrando o motivo pelo qual eles foram criados: para proteger do sol!

E se você for muito alta, é melhor optar por um chapéu tão grande quanto você. A mesma coisa para o caso de você ser mais baixinha. Fique atenta também ao formato do seu rosto. Os chapéus mais quadrados e angulosos ficam melhores em rostos mais redondos (e vice-versa). Respeitar as proporções, sempre, é tudo!

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