Algumas companheiras da segunda edição do Projeto Tracta Blogs me enviaram suas criações para eu provar. Fiquei bem feliz e posso dizer que tem batom para todos os gostos. Lá vai:

(2Beauty, Eu Capricho, Cinthya Rachel, Gostei e Agora e Make Pop)

Como vocês podem reparar, o meu batom está no bolinho acima… simplesmente não canso dele! Mas essa é a versão produzida em larga escala, pois até agora só tinha aqui comigo a amostra final criada no laboratório (não que exista uma diferença entre elas — ainda bem — hehehe).

Já adianto que a pigmentação de todos é muito boa. Cobre de maneira uniforme, logo na primeira passada. São cremosos, deslizam super bem nos lábios e deixam a boca com aparência hidratada. Não tem brilho “molhado”, são acetinados (aliás, se fosse para comparar com um acabamento da MAC, ficaria com o Satin). Srta. Tracta está de parabéns, confesso que me surpreendi — clap, clap!

Vale dizer que os batons (não só o meu, todos!) vêm da fábrica com um tipo de proteção brilhante na bala, como se fosse um verniz. Como é incolor, faz a primeira aplicação do batom ser mais fraquinha… mas basta tirar essa camada brilhante para que a pigmentação real do produto seja sentida.

O batom do 2Beauty é um nude neutro, puxado pro bege e levemente rosadinho. É muito bonito, pois não faz a boca sumir e nem deixa com cara de cadáver. A Marina disse que se inspirou no Hug Me, da MAC, para criar sua tonalidade. Para falar a verdade, acabei gostando mais do da Marina do que do Hug Me, pois não fica molhado nos lábios e cobre mais (o Hug Me tem acabamento Lustre, que eu não curto muito…)!

O batom do Eu Capricho é uma ótima pedida para quem curte rosa chiclete ou cores mais chamativas. Ele foi baseado no Chatterbox, um pink queridinho da MAC, porém eu preferi a cor da versão da Luiza, porque está um tiquinho mais vibrante. É um Chatterbox mais vivo (e olha que a cor do Chatterbox já é uma das mais amáveis). Virou xodozinho (vocês não fazem idéia de como fica lindo misturado com a minha cor, hehehe)!

O Cinthya Rachel foi uma surpresinha, pois na verdade é um batom rosa idealizado para negras, já que as tonalidades de fundo frio, tão costumeiras no mercado, não as contemplam tanto… Só que ele ficou liiiindo no meu tom de pele, que, vocês sabem, é quase nulo (sou bem branquinha). Ficou um cor de boca rosadinho, num tom médio de goiaba. Nem tão neutro, nem chamativo. Ideal! Amei! na Cinthya ele fica beeeem rosinha mesmo!

Tá aí a maior prova de que não existem batons específicos para negras, brancas, ruivas, loiras, morenas e etc… cada um usa o que preferir!

Esse é o amor da minha vida, razão de viver, o batom do Gostei e Agora. Claro que ele já ganhou resenha completa aqui no blog (neste post), mas não perdi a oportunidade de tirar mais umas fotinhos. Como já contei, ele é framboesa (vermelho rosado ou vice-versa), vibrante e mega intenso, com dose extra de pigmentação. Tem brilhinhos na composição, em cristal e rosa furtacor, que propiciam um efeito iluminador nos labios, sem gerar NENHUMA cintilância. (PODE APOSTAR SEM MEDO, ELE NÃO É CINTILANTE — hehehe!).

O batom do MakePop também é nude, mas um nude mais corado, quente, cor de carne, levemente alaranjado. Perfeito para quem quer algo discreto mas não quer apagar a boca. Se fosse um pouco mais escuro, se tornaria um pêssego.

(2Beauty, Eu Capricho, Cinthya Rachel, Gostei e Agora e Make Pop)

O que eu tenho a acrescentar que faltou a marca escrever o nome dos batons no fundo da embalagem, pois essa identificação ajudaria bastante na hora de encontrar o batom desejado quando se tem mais de um da coleção!

Cada uma dessas belezuras custa R$ 17,50 e está à venda SOMENTE na loja virtual da Tracta Farmaervas (Aqui). Confesso que agora tô com vontade de provar todos os restantes, hehehe!

Desde quando a coleção Rainbow da Melissa foi apresentada, um dos modelos que mais me interessou foi a sapatilha do Pedro Lourenço, com efeito ombré. Abaixo, uma foto da minha…

Foi complicado escolher a cor, pois fiquei em dúvida se pegava o nude com azul ou com amarelo neon (ainda tem a vermelha). Pela facilidade de combinar com as peças da estação peguei a amarela, com aquele gostinho de que devia ter escolhido a azul, hahaha!

Em mim, que sou branquela, pra valer, o nude fica realmente nude! Some nos meus pés…

Achei interessante, fica uma coisa meio “lagartixa”, hahaha! Ainda mais ela sendo um pouco transparente, hehehe!

Eu vou usar, gostei mesmo assim, apesar da minha mãe não ter gostado (é, ela disse!). Acho que ela teria gostado mais da azul, pois a parte colorida é bem mais intensa e destacaria mais na minha pele branco-geladeira!

Quanto ao conforto, usar esta sapatilha e nada é a mesma coisa… é super molinha, moldável ao formato dos pés e serve no próprio número mesmo! Neste quesito, nota 10! O precinho dela é R$ 119,90.

E vocês, meninas? O que acharam?

Quem diria…? Aqueles sapatos sem salto (heel-less) super conceituais, com plataformas altíssimas, saíram dos pés da Lady Gaga e vieram parar nas vitrines das nossas lojinhas do dia-a-dia. O apocalipse chegou mesmo ou… tô dentro, vou usar?

Jamais pensei que iria pensar em realmente calçar algo do tipo, mas esses da Lara Costa tão bonitinhos, hein? Se fossem feiões ainda… mas não! Tem a estrutura bem atraente, palpável! Hehehe! Ah… vai dizer que não dá uma curiosidade básica de provar, nem que for só para ver se o treco é realmente “andável”? (vocês sabem que tenho uma queda por coisas com jeitão inovador, né?)

Tentarei… hehehe! Mas o que me assusta mesmo é a altura das sandálias, não a ausência do salto…

Algumas de vocês já usou? Usaria? Tô louca para ouvir um testemunho…

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PS: Você não é a única que deve estar se perguntando: “mas dá para ficar em cima dessa coisa sem cair?” Parece que sim! O efeito “sem salto” é um pouco de ilusão de ótica, pois a plataforma na frente do sapato é mais longa do que o convencional, dando suporte a parte de cima do calçado, que é reforçada em sua sola.

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