PARA TUDO! Nina Ricci e Ladurée juntas é demais para meu coração!

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Nina, de Nina Ricci, é um dos meus perfumes favoritos (senão o predileto!). E a Ladurée é mundialmente famosa por seus macarons (até eu que não gostava do docinho acabei me apaixonando pelos da pâtisserie). No final de janeiro, chegarão às lojas os frutos da parceria cruzada: uma fragrância e um macaron em perfeita harmonia, um inspirado no outro.

Gente, como eu quero provar isso! O perfume e o macaron, é lógico! Mas já fiquei totalmente encantada com o visual da colaboração, luxuoso e delicioso (aliás, adjetivos bem comuns entre Ladurée e Nina). Têm tudo a ver!

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O Eau de Toilette “La Tentation de Nina” é um floral frutal gourmand que combina bergamota e grapefruit com baunilha, musk branco e sândalo, complementado pelas notas dos principais ingredientes do macaron: framboesas, amêndoas, limões e rosas búlgaras. Por sua vez, as guloseimas terão a mesma cor do frasco do perfume e serão cobertas com folhas de ouro. Que lindeza!

Agora só me resta cruzar os dedos para que o macaron de Nina chegue a Ladurée do shopping JK, em São Paulo (já que se trata de edição limitada e não está nos meus planos ir para Paris tão cedo, hehehe).

Também se empolgou com a saborosa notícia?

Irei contar aqui um pouco sobre a viagem a Paris e achei super justo começar pela visita ao Louvre! Vou misturar aqui foto de celular, de câmera fotográfica… Tudo está valendo!

Iniciarei falando sobre o que estava vestindo, que na verdade era algo bem simples, pois o intuito era estar confortável e adequada para andar quilômetros pelos corredores do museu, que é GIGANTESCO. Estava com uma legging dessas que imita couro, da Renner e uma bota de spikes da Santa Lolla (que apesar de ter uma pequena plataforma embutida, como um sneaker de salto, é super gostosa)! A bolsa é Olook.

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Precisava estar usando algo leve o suficiente para não derreter dentro do museu e quente o suficiente para o friozinho persistente de Paris, mesmo com o início da primavera. Ressuscitei uma camisa xadrez da Renner que já tinha faz tempo e vesti por cima a parka verde militar Le Lapin (já havia aparecido com ela neste post aqui). Na rua, não estava extremamente frio, mas também não dava para dar bobeira, pois quanto mais tarde ficava, mais a temperatura caia. Então, coloquei no pescoço um cachecol dupla face, de paetês pretos e moletom cinza mescla. Ele foi o responsável por me manter quentinha pelo resto do dia (na minha opinião, esquentar a área do pescoço é fundamental nestes casos).

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A fachada do Louvre é belíssima (para variar, como tudo em Paris). O palácio foi usado como residência real até a transferência da mesma para Versalhes (onde também estive e irei mostrar aqui). A pirâmide é uma contrução mais recente (óbvio!) e os parisienses torceram o nariz para ela no começo, pois achavam muito futurista para o local. Caso típico, pois — acreditem! — a mesma objeção foi feita para a instalação da Torre Eiffel. Imagina só se vetassem? Hehehe!

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(Louvre lindo e eu na frente — estragando o panorama — hehehe!)

O motivo de eu aparecer com este café na mão é que estava tomando ele para valer e não queria jogar fora antes de terminar. Tem um Starbucks em Paris a cada esquina (se duvidar, até mais do que metrô!) e embaixo dessa área aberta, chamada de Place du Carrousel, há uma espécie shopping, o Carrousel du Louvre. Lá, além de Starbucks, você encontra trocentas cafeterias e lojas modernas, que vendem artigos de marcas conhecidas, só que mais relacionados com o público de um museu (enfeites, souvenirs elaborados, livros, roupas e etc). A pirâmide invertida do Código da Vinci fica lá também!

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Aí já estou dentro da pirâmide principal (a que você viu na foto anterior), que é a porta de entrada oficial para o museu. Se eu quisesse conhecê-lo de verdade, com calma, teria que dedicar praticamente 3 dias inteiros à tarefa. Não rolou! Hehehe! Em meio dia você consegue ver as principais atrações do museu. E dessa vez eu quis ver exatamente as mesmas coisas que havia visto da primeira vez que fui a Paris. E não me arrependo nem um pouco!

Se a fila estiver homérica, procure as entradas alternativas para o museu. Dá para entrar diretamente pelo shopping que eu citei, o Carrousel do Louvre (acessado pelo endereço 99, Rue de Rivoli), mas a melhor pedida é entrar pela discreta Porte des Lions, que os turistas desconhecem. Não se preocupe em passar por dentro da pirâmide na entrada, pois possível fazê-lo na saída. Aliás, na hora de sair, você escolhe se quer deixar o recinto pela pirâmide ou pelo shopping.

Quando estiver rodopiando por entre as milhares de salas, a melhor dica que posso dar é “não esqueça de olhar para cima”. A maioria dos tetos são totalmente trabalhados (herança da época em que era palácio real) e são tão luxuosos e ostensivos que você nem vai acreditar no que seus olhos captam!

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Também vale a pena dar uma olhadinha na paisagem, sempre que uma janela aparecer, principalmente quando o Rio Sena estiver no campo de visão. É tão lindo lá fora quanto dentro do museu!

Bom… se não estiver com tempo de sobra (a gente nunca está), vá direto ao ponto. Procure logo as atrações mais importantes!

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Não deixe de ver aala das esculturas gregas, etruscas e romanas. Lá está a famosa Vênus de Milo, considerada a mais bela das estátuas gregas! Nem preciso falar nada sobre a ala dos pintores renascentistas, né? É muita coisa linda além da Monalisa (que, particularmente, não é minha obra preferida de Leonardo). Ah, falando em essencial, tem que passar para ver a ala egípcia. A impressão que dá é que Napoleão roubou o Egito inteiro e colocou no Louvre, hehehe!

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É… infelizmente já estou de volta de minha viagem a Paris! Foi tudo completamente maravilhoso, fomos extremamente bem recepcionados! Estou deslumbrada!

Já estive na Cidade Luz alguns anos atrás, mas com bem menos tempo para prestar atenção nas coisas… dessa vez pude ver tudo novamente, com mais calma! Mesmo assim, uma semana completa não proporciona nem um pouco de tempo de sobra para ir além das atrações mais conhecidas. Por isso, resolvi compartilhar com vocês uma listinha resumida de quais são os principais lugares para se conhecer em Paris, aqueles que não podem ficar de fora do roteiro de jeito algum!

Ilustrarei o post com fotos do meu instagram:

  1. O Arc de Triomphe fica na charmosa e badalada Avenue des Champs Élysées, lotada de restaurantes e grifes internacionais, das mais caras as mais acessíveis (como H&M, Sephora, Zara e etc). Caso queira, é possível subir no arco. É o local onde os estabelecimentos ficam abertos até mais tarde. Não deixe de ir a Ladurée e provar os deliciosos docinhos!;
  2. Não dá para ir a Paris sem visitar o Musée du Louvre. Reserve bastante tempo para poder ver as obras com calma e vá com sapatos rasteiros e confortáveis, pois o museu é gigantesco! Além das famosas pinturas renascentistas, veja as estátuas clássicas, as fundações do Louvre medieval e a ala egípcia! Ao sair, caminhe pelo Jardin de Tuileries até a Place de La Concorde;
  3. Musée d’Orsay. Instalado numa belíssima estação de trem desativada,o museu abriga obras de Van Gogh, Monet e outros artístas do mesmo período;
  4. Tour Eiffel. Vale a pena ir de elevador até o topo, para ter uma vista 360 graus da cidade. Nos arredores, passeie pelo Champs de Mars e também suba até a esplanada do Trocadéro, do outro lado do Rio Sena, da onde é possível se tirar as melhores fotos da torre;

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  1. Notre-Dame de Paris, uma das catedrais mais conhecidas do mundo, fez 850 anos em 2013. Mergulhe fundo nesse esplendoroso universo de vitrais!;
  2. A Conciergerie já foi o antigo palácio da cidade, por um longo período na Idade Média. Posteriormente, virou prisão. Ainda mais tarde, na Revolução, aprisonou vários nobres, incluindo Maria Antonieta. De lá, eles iam direto para guilhotina. Tenso!;
  3. A Sainte-Chapelle fica na Conciergerie. Foi contruída a mando do rei da França, em 1242, quando o local ainda era residência real. As paredes são inteirinhas feitas de vitrais. É divina (a mais linda, na minha opinião!);
  4. Sacré-Cœur fica em Montmartre, um bairro boêmio elevado de Paris. Para chegar, é necessário pegar um “trenzinho” funicular (elevador). O visual lá de cima é estonteante! Aproveite para andar pelas ruas do bairro (extremamente fofas) e para dar um chegadinha ao Moulin Rouge (nem se for só para ver a fachada!);

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  1. O Jardin du Luxembourg é o maior parque de Paris. É lindíssimo, principalmente na primavera, pelas flores exuberantes e coloridas! Nas estações mais quentes, os parisienses nao hesitam em ir lá tomar um solzinho! Nos arredores, visite as igrejas Saint-Germain-des-Prés (a mais antiga da cidade) e Saint-Sulpice (que apareceu em o Código da Vinci);
  2. Hôtel des Invalides. O local onde recebiam cuidados os inválidos de guerra virou o incrível Musée de l’armée, cheio de armaduras e armas medievais, relíquias de Napoleão e uniformes das Grandes Guerras. Aliás, a suntuosa tumba de Napoleão (Tombeau de Napoléon) está lá… é praticamente uma catedral!;
  3. O Panthéon é um monumento neoclássico de proporções homéricas, construído a pedido de Luís XV. Em sua cripta, estão sepultados Victor Hugo e Alexandre Dumas;
  4. Place des Vosges é uma praça quadrada rodeada por prédios residenciais (socorro, posso morar lá? hehehe). Não tem muito o que ficar enrolando (fora ir ao l’Ambroisie, votado como um dos melhores restaurantes de Paris), mas vale a pena dar uma passada, pois é muito bonita!;

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