A Topshop finalmente aportou em terras brasileiras, obaaaaaa! No último sábado, 23 de junho, abriu as portas da primeira loja, no novíssimo shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Quem acompanha o blog sabe que sou louca pelos produtos da rede, que quase sempre é citada nos posts em que mostro novidades! E essa é a razão de toda minha empolgação…!
Não deu tempo de passar no JK ainda (ou não mora em São Paulo)? Então dê uma olhada neste post, preparado para matar um pouco da curiosidade de quem não conseguiu ir pessoalmente a Topshop ainda!
O que encontrarei por lá?
Tendências… sim! Muita gente odeia essa palavra, mas não consegui encontrar outra tão clara para descrever essas peças que pipocam em série nas vitrines e araras das marcas mais descoladas do mundo, além de editoriais de revistas e looks! Topshop é uma fast fashion, então nada mais normal do que encontrar esse tipo de coisa por lá… a vantagem é que a loja está relativamente “adiantadinha” no calendário brasileiro… ou seja: já traz um pouco do vai rolar na próxima estação para gente!
Topshop vai a fundo nas inspirações… a marca tem um “Q” até meio exagerado na hora de interpretar os tais “hits” do momento, então não é difícil para uma pessoa com mais personalidade encontrar uma peça que vá de encontro as suas aspirações internas momentâneas (hahaha, fui profunda agora, né?). Resumindo: ótimo para quem curte ousar!
Mas, definitivamente, não é o lugar mais adequado para aquela sua conhecida bem sisuda na hora de se vestir. Nem para aquela sua tia toda trabalhada no “grã-finismo”. É bem mais “relax” que a Zara (com exceção da área do TRF, que vem bem no mesmo estilinho!).
Mas… e os preços?
Quem está acostumado a pechinchar na Renner, C&A e Marisa vai dar uma estranhada geral nos preços da Topshop… ele foge desse patamar, sim! Dizer que tudo é baratíssimo seria um equívoco enorme, levando-se em conta a realidade brasileira. Maaaaaas… felizmente a Topshop é bem atingível. A média de preços é similar a da Zara brasileira… às vezes um pouquinho mais, às vezes mais em conta.
Em relação a Topshop gringa, o que se escuta é que os preços aqui não estão tão mais altos, fazendo a conversão (será?! Dúvido, hehehe!). Mas basta desembestar a querer colocar muita coisa (leia: mais de 4 peças de roupa) na sacola que o valor total passará facilmente da casa dos 4 dígitos.
O engraçado da Topshop é que dá para encontrar coisas que parecem custar muito mais por um valor bem abaixo do que o esperado… mas, o contrário também é válido: uma camisetinha básica estampada não fica muito longe da casa dos cem!
Tem algum porém?
A única decepção que tive foi não encontrar tudo aquilo que vejo no site do Reino Unido. Mas já imaginava que seria querer demais, né? Tomara que a reposição de mercadorias seja dinâmica, para não nos deixar só na vontade!
Se os produtos apresentados aqui já tem a cara do próximo verão, pode ter certeza que no Hemisfério Norte já deve estar rolando um preview de Inverno 2013 (equivalente ao nosso inverno do ano que vem!!!). Ou seja: as coleções apresentadas aqui e lá em cima não estão totalmente sincronizadas! (Até aí, ok né? — isso é natural — ou seria legal comprar peças de duas estações a frente? hehehe)
Ah! E ainda não deixaram bem explícito as relações dos tamanhos internacionais com o padrão brasileiro de medidas. Se isso ficasse mais claro, seria bem melhor! Mas me informei melhor e é assim: o tamanho UK (Reino Unido) na etiqueta corresponde ao tamanho brasileiro (ex: se uma peça é UK 40, é 40 também aqui). Isso só difere nas calças jeans, que tem numeração composta. Você sempre deve somar 10 ao número da etiqueta para chegar ao tamanho brasileiro (ex: uma calça 28 corresponde a uma 38). O primeiro número é relativo ao tamanho da cintura da calça e segundo número, ao comprimento.
E para se jogar?
Acessórios. Estilosos, diferentes, lindos, inigualáveis e com preço acessível (nesse caso, bem acessível meeesmo — só não vale comparar com a 25 de março, ok?)
Parecer final: Topshop Brasil aprovadíssima! Quero mais!
(Clique em “Continue lendo” para ver mais fotos!)