A camurça e o suede, tecido que a imita, estão com tudo! Faz algum tempo que procurava um vestidinho confeccionado no material que tivesse a minha cara e acho que finalmente cumpri a tarefa.

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Esse modelo é da coleção atual da Renner, achei uma graça! O tecido é super gostoso, molinho e tem uma aparência bem realista! E o que mais me agradou ainda foi a tonalidade, esse tom de camelo, que tem um toque super rústico e também está fazendo sucesso, na garupa das vertentes boho e folk.

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Adorei a modelagem do vestido, de alcinhas, com babado na parte de cima e mais soltinha em pontos estratégicos… é super a cara do verão! Desde a temporada do ano passado tenho visto aos montes por aí, nos mais diversos tecidos e estampas.

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Não tem nada que eu goste mais do que acessórios com um jeitinho diferente ou especial e encontrei esses atributos nessa fofa bolsa de coruja da Accessorize. Não é a mesma do look anterior, totalmente bordada, mas já deu para perceber que eu curto um corujismo, hehehe!

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A sandália gladiadora é da Schutz. Quando o cano é alto assim, eu só uso desse modelo com zíper atrás. Fica bem mais prático na hora de colocar e tirar, sem falar que as tiras param no lugar certo.

Confesso que, se não fosse assim, morreria de preguiça e ia acabar colocando uma sapatilha ou chinelinho, hehehe!

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Optei por bijoux com aspecto étnico em ouro velho, tonalidade de metal que para mim é a que melhor complementa o estilo boho.

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Aproveitando esse delay que temos em relação às temporadas do Hemisfério Norte, em pleno verão 2013 já dá para ir dando uma espiada no que irá rolar no próximo — e até aproveitar para antecipar uma coisinha ou outra. Uma das apostas são os babados exagerados, com referência aos anos 80, inspiração latina e um certo olhar para os trajes de dança flamenca.

(Imagens: Justyna G., Glamour.com, Vogue, Chloe. Produtos: 1. Romwe 2. Zimmermann)

O babado na região da cintura, o peplum, já predomina há algumas estações. Agora, tal voluptuosidade passará também para a área próxima ao colo e aos ombros (principalmente no modelo de um ombro só) ou para a barra de saias e vestidos, além de suas mangas. Muitas vezes, aparecerá na peça inteira, de maneira mais fluida.

Tem dois jeitos de usar: o “aperitivo”, mais discreto e romântico, com um ou mais babados soltinhos e menores, presentes apenas num detalhe da roupa; ou ir a fundo e experimentar o jeito chamativo, com um ou mais babados rígidos e estruturados, de proporções colossais, aplicados em locais de destaque, como gola e ombros.

Quem diria… a segunda opção citada acima, antes considerada um tanto espalhafatosa, pode ser uma das alternativas mais atuais e impactantes para ir chiquérrima a uma festa!

Você usaria?

Por mais que no século XX as mulheres tenham conquistado outras opções além das saias para serem usadas na parte inferior do corpo, essas peças nunca perderam o lugar em seus corações. Há algo mais feminino e encantador do que uma mulher de saia?

Não importa a forma nem o comprimento, mas as saias sempre estarão na mente (e no armário) da maioria das mulheres. Aliás, modelos diferentes não faltam. Cada hora é um ou outro que está em evidência e é aí que a mulherada acaba confundindo tudo: plissado com drapeado, drapeado com pregas e etc.

Por isso mesmo irei fazer este post, para tentar elucidar essa questão (mesmo porque, não é nada chato falar de saias, né?). Lá vai:

Comecei justamente pela saia plissada pois é o modelo do momento (agora, em que o post está sendo escrito). O tecido da saia, plissado, tem o efeito parecido com uma sanfoninha: parece que recebeu várias dobraduras (e recebeu, de fato!). Muita gente confunde plissado com pregas, mas o plissado é um efeito aplicado no próprio tecido, já as pregas são feitas na hora da costura. Por isso mesmo é recomendado comprar peças plissadas de tecido sintéticos, para não correr o risco de perder o efeito depois da lavagem do tecido.

Saias de pregas são bem populares e conhecidas (basta lembrar das famosas saias em estilo “escocês”). As pregas são criadas na hora da própria costura das peças e reforçadas posteriormente (não são consequência de um efeito exclusivo do tecido, como no caso das saias plissadas). Outra diferença é que as saias de pregas geramente remetem a um ar colegial (e por que não dizer, fetichista), enquanto as saias plissadas trazem um ar vintage às produções.

Godê (flared skirt) está mais para uma modelagem do que para uma textura de saia. Elas não tem pregas marcadas e são bem rodadas. São as típicas saias dos 1950’s e 1960’s. Acho que, apesar do volume, o modelo pode cair bem em quem está um pouco acima do peso ou tem quadril largo, pois a saia é bem soltinha (não evidência as reais formas do corpo) e demarca a região da cintura.

*Junto com as plissadas, de pregas e evasês, as godês são as saias em foco no momento!

As saias drapeadas têm como principal característica o efeito “enrugado” do tecido, costurado propositalmente dessa maneira. Tal influência vem, em grande parte, das vestimentas grecoromanas.

Ficam bem ajustadas ao corpo sem ficarem deselegantes. Mas quem está acima do peso tem que tomar cuidado com o volume extra que o drapeado adiciona automaticamente à silhueta. Por outro lado, dependendo do local em que está posicionado, o drapeado pode ajudar a disfarçar imperfeições. Já as magrinhas podem e devem abusar dessas saias, pois neste caso elas ficam bem justas sem evidenciar o corpo de uma maneira vulgar.

As românticas saias de babados têm aparência variada, dependendo da constituição dos babados: regulares, irregulares, em camadas, com textura suave ou em rufos.

Como também adicionam mais volume à silhueta, pessoas com quadril mais largo (ou acimas do peso) devem ter cuidado redobrado ao usá-las. Tops mais sequinhos caem melhor com este tipo de saia.

Nas saias retas, o tamanho da região da cintura não difere tanto do tamanho da barra. Esse tipo de saia é o mais básico de todos e, por isso, ideal para ser usado com tops mais volumosos e chamativos. Não creio que este modelo de saia seja muito aconselhável para quem tem o corpo mais quadrado, pois não dá devido destaque à região da cintura.

As democráticas saias evasês (ou saias em A), costumam cair muito bem em todos os tipos de corpo (principalmente em quem tem o quadril mais largo). Elas são mais estreitas na região da cintura e mais amplas na parte inferior do corpo (e é por isso que disfarçam e acomodam o volume do quadril!).

Saias tulipa são extremamente belas. Têm a barra mais estreita e ajustada ao corpo e o volume fica na parte superior da saia. É o modelo ideal para mulheres altas e bem magras, que querem aparentar ter medidas extras no quadril e no bumbum (pois é justamente esta a impressão que a saia dá). Agora, caso contrário, é melhor fugir da modelagem, que só tende a desfavorecer quem já tem o quadril e o bumbum avantajados por natureza!

Saia lápis é aquela famosa saia de executiva… justa ao corpo, afunila desde a cintura até as coxas e costuma cair muito bem em corpos proporcionais (tipo ampulheta) ou em mulheres magras. Mas se o quadril for largo demais, a saia corre o risco de ficar enrugando nesta área e subindo cada vez mais ao andar, gerando um enorme incômodo.

Nos dias atuais, para sair do clichê, a grande pedida é misturar o clássico modelo a peças mais casuais, como camisetas descontraídas, usadas com sapatilhas e outros calçados além do scarpin!

Alguém já se esqueceu? O balonê é aquela técnica em que o tecido é costurado em camada dupla, adicionando bastante volume e estrutura à peça (dependendo da maleabilidade/rigidez do tecido). O balonê esteve em alta em meados de 2007 e caiu no limbo depois de ser usado à exaustão. Nunca se sabe quando ele pode voltar (e não duvide, TUDO VOLTA!).

Ao contrário do que se pensa, o balonê não só cai bem nas garotas magras e proporcionais, como também pode dar certo em quem tem o quadril largo. Nesse caso, o volume natural do quadril fica “abrigado” dentro da estrutura do balonê. Ao se olhar a vestimenta como um todo, parecerá que o volume na região inferior do corpo é advindo da estrutura da peça (e não do quadril grandão que está embaixo, bem acomodado!)

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Basicamente, esses são os dez tipos de saias existentes (ou pelo menos, os mais conhecidos). Nas fotos, só foram mostradas saias médias e curtas, mas vale lembrar que todas essas modelagens existem em diversos comprimentos, incluindo os longos, que estão super em alta, hein?!

Mas o que importa mesmo é que agora ninguém mais ficará perdida ao ouvir a avó dizer: “que linda aquela sua sainha godê, netinha” e nem irá confundir novamente plissado com drapeado (ou ainda, com “pregueado”)… Mas tenham em mente que esses mesmos tipos de saias várias vezes se misturam. Saias drapeadas costumam ter modelagem tulipa (ou lápis) e saias plissadas geralmente são evasês. Mas, pelo menos… o bê-a-bá agora gente já sabe!

E fica a pergunta: Qual o seu tipo de saia preferido?

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