Olá! Esses dias estão sendo muito especiais (e corridos) para mim e meu marido, pois estamos aos poucos mudando para a nossa nova casinha. Finalmente! Há coisas a serem feitas ainda, mas estando no apê fica bem mais fácil de cuidar desses detalhes. Não consigo tirar decor da cabeça, então nada mais natural do que escrever sobre o assunto.
O tema do post é o famoso mix de quadros, formando uma galeria de parede (gallery wall). Sempre achei encantador, pois acaba sendo uma maneira dos donos da casa colocarem muito de suas personalidades e história na decoração, já que a escolha das artes é algo super subjetivo. Sem falar que fica mega estiloso e divertido!
A gente sempre pensa em quadros emoldurados ao lembrar de galeria, mas como a ideia é criar uma mistura legal e interessante, dá para usar junto painéis, posters, espelhos, placas, letreiros, porta-retratos e até molduras decorativas vazias. Ou seja: tudo que der para pendurar!
Não existem regras também ao se falar no tamanho ou disposição dos quadros. Eles podem ter dimensões idênticas ou totalmente diferentes, além de serem colocados de maneira simétrica ou não na parede. O importante é manter o equilíbrio na distribuição das peças, nunca deixar um lado ficar mais “pesado” ou vazio do que o outro, mesmo que opte por uma distribuição menos certinha.
Abaixo, alguns esquemas para não ter erro:
Como objetivo do mix é conseguir uma teórica bagunça, só que bem organizada, vale a pena testar o esqueminha antes na própria parede, colando moldes dos quadros feitos com papel craft nos lugares exatos em que ficarão, antes de fixá-los.
Ah, claro! Apesar de haver toda liberdade do mundo na hora da escolha das obras, sempre deve-se pensar em manter também uma harmonia entre elas, assim como fazemos ao criar um mix de estampas na hora de se vestir.
É possível (e até aconselhável) misturar desenhos, pinturas, mapas, artes abstratas ou geométricas, fotografias, colagens, esculturas ou enfeites de parede, texturas e “letterings” com temáticas distintas, o importante é que conversem entre si.
Não precisa seguir exatamente um padrão como nos exemplos acima, em que tons de rosa/azul e preto/branco predominam em cada composição, respectivamente, só precisa ficar agradável aos olhos. E, lógico: tem que ter afinidade com o resto da decoração do cômodo.