É inverno, mas aqui em São Paulo só predominam os dias quentes e ensolarados. Perfeitos para usar vestidos claros, leves e bem fresquinhos, como esse que vou mostrar agora:
Sou louca por estampa de balões e a Antix mais uma vez fez um modelo maravilhoso com a temática, o Sobe Balões. Vestidos assim, delicados e trabalhados, são sempre ótimas opções para sair bem vestida de casa, sem muito esforço e peças adicionais. Com texturas e estampas especiais, eles já bastam! Aí, é só colocar mais personalidade ainda na escolha dos acessórios.
Eu escolhi essa headband de flores rosas, da Accessorize e também um belo colar de ampulheta, da MissMott.
Nos pés, hiper confortáveis Keds de camurça.
Linda demais a renda no decote desse vestido, né? <3
A-D-O-R-O quando um esmalte novo me empolga e traz algum efeito que eu nunca tenha provado antes. E digo “provar” mesmo, pois esse mexe com o paladar… tem jeitinho de gostosura:
É o Double Scoop Color Club, da coleção Cookies and Cream. Recebi da loja de esmaltes importados Nail It!e fiquei encantada com o resultado.
Não parece biscoito Oreo triturado? E é essa a intenção, já que a linha é composta de 6 docinhos tons pastel, todos com glitter preto bem pequenininho, em tamanho irregular, para proporcionar este aspecto.
O Double Scoop é levemente rosinha, quase branco. Poderia ser um milkshake de chocolate ou até de Sensação, com sorvete de morango… hmmmm!
Foram 2 camadas, sendo que na primeira ele já cobre legal. Finalizei com o queridinho dos top coats, o Seche Vite. Bem fininho, deixa as unhas brilhantes e uniformes, além de prometer secagem ultra rápida. E secou bem rapidinho mesmo!
Onde encontrar?
O top coat Seche Vite também foi enviado pela Nail It!, loja especializada em vender esmaltes hypados de marcas gringas que ainda não temos por aqui. Fica a dica então, para quando me perguntam onde encontrar esmaltes de fora no Brasil. Tem Deborah Lippman, Orly, China Glaze, Sally Hansen… Dá uma olhada aqui!
Essa eu fiquei devendo faz tempo. Há quase um ano estou usando alongamento nos cabelos e na última manutenção fiz um vídeo registrando todo processo, que envolve a retirada completa e colocação do megahair de nó italiano.
O vídeo é bem simples, mas creio que mostra os principais pontos que envolvem o megahair de nó italiano, técnica sobre a qual ainda pairam muitos mitos, já que não costuma ser utilizada nos salões mais conhecidos. Lá vai:
Para complementar, também escrevi o texto abaixo, sanando as mais comuns dúvidas sobre o processo e compartilhando minhas percepções.
O que é Nó Italiano?
As mechas são presas à cabeça com lastex(isso mesmo, aqueles elásticos de costura), de cor parecida com a do cabelo natural, o que em primeira instância pode parecer um pouco rústico, mas foi justamente este o motivo que me fez gostar e permanecer com técnica. Diferente de outras, que podem até parecer mais sofisticadas, o megahair de lastex não leva cola nem faz o cabelo entrar em contato com químicas, na colocação e na remoção, além de não ser utilizado calor intenso em nenhuma fase do processo. Na verdade, os fios estão somente “amarradinhos”. Se o elástico quebrar, é ele que se solta normalmente e cai. O seu cabelo de verdade continua intacto, preso na cabeça.
Por que decidi usar megahair.
Para quem não sabe, um dos motivos que me levou a colocar o megahair é estar muito insatisfeita com a aparência do meu cabelo há um ano: estava super ralo (por genética já tenho pouco cabelo e, após um severo e prolongado regime, seu volume diminuiu absurdamente); o corte repicadíssimo não favorecia a falta de volume; a qualidade dos fios estava péssima, após sucessivas descolorações, decapagens e tingimentos (para quem não lembra, eu tive cabelo loiro, cobre, vermelho e posteriormente, castanho). O plano era manter o aplique até que eu enjoasse ou me sentisse confortável com o meu cabelo real.
Poderia simplesmente ter esperado crescer e ir cortando a parte danificada. Porém, eu me conheço… insatisfeita, não ia conseguir deixar meu cabelo quieto e ia acabar fazendo alguma caca. Com o megahair, deixei ele em paz e preservado por um ano, o que é uma raridade, hehehe!
Claro, a vontade de usar um cabelo bem longo, para variar do meu curto de sempre, foi um dos fatores também. Quem nunca e por quê não? hehehe!
Por que escolhi o nó italiano?
Cada um se dá melhor com um método (e é bem importante pensar duas vezes antes de escolher), mas o tal do nó italiano funcionou super bem comigo. Avalio principalmente pelo estado do meu cabelo após a remoção do aplique, que parece estar crescendo saudável e ter aumentado bastante de volume, principalmente mais próximo à área da raiz. Sem falar que eu prefiro mil vezes mais um método de alongamento em que a profissional simplesmente “solta” (sem esforço, como visto no vídeo) o cabelo do aplique da minha cabeça, sem usar navalhas e produtos químicos.
Aliás, já havia alongado o cabelo com o método da queratina há alguns anos. Muitas pessoas preferem, mas eu resolvi tirar tudo logo na primeira manutenção.
(Cabelo durante a manutenção, imediatamente após a retirada das mechas do aplique)
Onde colocar?
O alongamento de lastex é muito difundido entre o mercado afro (que, cá entre nós, pela prática, é o que melhor entende de alongamentos) e por isso, não há melhor lugar para realizar o procedimento aqui em São Paulo do que na Galeria Black (ao lado da Galeria do Rock, no centro). Lá você vai encontrar profissionais como a Juliana Nascimento, que tem profundo know-how na área, devido a mais de uma década dedicada somente aos alongamentos capilares, inclusive realizando o seu trabalho por anos no exterior. Para mim, não há motivo mais forte para eu preferir ir à Galeria Black do que procurar um salão de bairro ou um mais famosinho.
Não que isto tenha sido fator decisivo (o cabelo em primeiro lugar), mas o nó italiano sai mais em conta do que os outros métodos.