A Yes! Cosmetics tem duas novidades bem interessantes para as amantes da marca. A primeira é que, finalmente, abriu uma loja oficial online, com entrega em todo Brasil! O endereço é: http://www.lojayes.com.br/. (Isso facilita demais a nossa vida, né?).

A outra é que foi lançada a primeira linha de esmaltes da marca, a qual recebi e irei mostrar agora:

(Ameixa, Barroco e Coral)

(Nude, Pérola e Diva)

Já adianto que a coleção tem dois dos metálicos mais bonitos do mercado nacional, na minha opinião. E todos são bem pigmentados!

Vejam nas “unhinhas”:

(Nude, Pérola, Diva, Ameixa, Barroco e Coral)

Foram 2 camadas de cada um deles, na foto acima. O mais diferentão é o Coral, né? Um vermelhão alaranjado aceso, com muita cintilância na mesma cor do esmalte, propiciando um efeito metalizado. E não deixem se enganar pelo nome do Ameixa… ele é mais roxo azulado do que ameixa propriamente dito… e é super escuro!

O Nude é um rosinha claro cor de noiva. O Pérola é perola, sem tirar nem por… tem cintilância rosada e dourada (e é o único levemente transparente da coleção).

Amei o Diva, bronze metálico, bem rosado. Já existem trocentos esmaltes dourados no mercado, mas bronze e cobre mesmo, quase nenhum… esse, além de vir a calhar, é lindoooo! E o Barroco (ahaaaa, até esmalte já tá vindo com a temática que citei no post anterior) é aquele dourado “arretado”, bem metálico e com a cor viva… perfeito para as nail arts de cada dia ou para conseguir aquele visual de “unhas de jóia”!

Aprovadíssimos!

O preço de cada um deles na ocasião em que confeccionei o post era de R$ 5,90. E todos tem o atributo de secagem rápida.

O que vocês acharam das cores, meninas?

PS: A swatch do Let’s Rock está neste post.

Outro dia expliquei para vocês um pouquinho do estilo Art Déco, que está super em alta. Hoje vou falar sobre o Barroco, outro estilo artístico que inspira muitas tendências e vertentes da temporada atual.

A principal característica do Barroco é o intenso rebuscamento das obras (são tantos detalhes que até adquirem um visual confuso, carregado). Há uma verdadeira aversão ao vazio, preenchido por muitas curvas e movimento retorcido (rocambolesco define!). E também um imenso contraste entre luz e escuridão. E o ouro se faz presente para trazer riqueza e iluminar essa escuridão toda! É muito (muito mesmo!) ouro!

Mas não é à toa que o Barroco é assim…

O movimento, que começou a rolar lá no séc. XVII, retrata um homem instável, que acabara de ver todas suas crenças serem questionadas pelo desenvolvimento científico do Renascimento. O conflito entre razão x emoção, divino x terreno, bem x mal está refletido na estética do período, tão emaranhada e complexa quanto a consciência de um homem da época.

Quer maior exemplo barroco do que Ouro Preto, Aleijadinho e as Cidades Históricas de Minas Gerais? (ouro e igreja para construir não faltavam por lá, hehehe!). No campo da ficção, Piratas do Caribe se passa bem nessa era, assim como Os Três Mosqueteiros.

E é justamente nas artes desse período que boa parte da moda se inspirou para o próximo verão. Na estamparia, o barroco aparece puro (abusando do contraste entre preto e dourado) ou em outras variações, como a estampa de lenço e a estampa espelhada. Nos materiais, pode ser observada a presença maciça dos metalizados nobres, com desenhos rebuscados em altorelevo (como pode ser visto nos calçados da nova coleção da Santa Lolla).

 

Bom… se eu gosto de Barroco? Confesso que é um dos períodos da história da arte que menos me empolgam… tudo muito escuro, complexo! Mas… falando no âmbito da influência nas vestimentas atuais, acho super interessante, pois foge de tudo que estamos acostumados a ver por aí! E trazer um pouco de história para o dia-a-dia me encanta!

E vocês? Curtem a estética barroca ou preferem deixá-la quieta em seu lugar, muitos séculos atrás?

Ontem fui a Tracta, fazer uma coisinha que jamais imaginei que um dia poderia fazer: confeccionar minha própria cor de batom! Além de me divertir muito no laboratório com as meninas que trabalham por lá, também tive a oportunidade de conhecer o local onde os cosméticos são fabricados.

Abaixo, flagrei um batom vermelhão fatal, que será lançado em breve, sendo desenformado…

E olha só o estoque do roxão Gold Exotic (lindo, já resenhei aqui) recém saído do forno!!!

O mais interessante é que, apesar das máquinas serem essenciais no processo, o fator humano ainda é fundamental! Fiquei muito feliz de ver bastante gente trabalhando em cada etapa da fabricação dos produtos!

Voltando ao laboratório, vou contar um pouquinho mais do meu batonzinho… nem preciso dizer que, “pouco desastrada” do jeito que sou, saí inteirinha pintada de batom de lá, da cabeça aos pés hehehe (mas isso é o de menos)!

Foi muuito difícil escolher uma única cor para ser produzida pois, como vocês sabem, amo todo tipo de batom, desde o mais nude até o mais escuro. Uma coisa que decidi é que de maneira alguma iria querer uma cor mortatinha que ser acesa, vibrante! Mas, ao mesmo tempo, não queria algo muito clarinho também… nem tão escuro, que fosse chocar todo mundo! E tinha que ser ainda um tom bem bonito, que esbanjasse feminilidade e deixasse a mulher com aparência refinada. Resumindo: eu queria tudo em um batom só! Hehehe!

Pensei bastante e cheguei ao tom ideal: um Framboesa vibrante, intenso e profundo! Cor decidida? Mãos à obra:

Como não me baseei nem me prendi a nenhum batom já existente no mercado, estava livre para brincar com a minha cor. Acima, você pode ver os pigmentos que foram usados para chegar na tonalidade desejada. (À propósito, a Tracta não testa produtos em animais e nem faz uso de matérias primas que botem em risco a vida deles na extração — muito bom, né?)

Reparem… dois deles são pozinhos de brilho“Mas Joyce, o batom é cintilante”? — Não, não, podem ficar calmas, longe disso! Por vários motivos, que irei citar agora, optei por usar esse tipo de pigmento na composição… (mas já adianto que ele só proporciona leve pontos de brilho à cor do batom, que ainda continua cremoso como amamos)!

  • Em uma luz normal, os pontos de brilho são tão discretos que nem aparecem. O efeito só é percebido sob uma luz mais intensa, de maneira sutil — e enriquece o visual do batom (brinquei com as meninas da fábrica que se chamava efeito “gringo”, hehehe!).
  • Os pigmentos rosados, mais claros que a base do batom, iluminam de leve o centro dos lábios, dando a impressão de serem mais carnudinhos (achei que todo mundo parece ficar um pouco mais “Jolie” com ele, hehehe).
  • A base utilizada era extremamente hidrante, o que fazia o batom ter bastante brilho “molhado”. Ao se adicionar pó na composição, o batom tende a ficar um pouquinho mais opaco. Ou seja… o acabamento e a duração só saem no lucro!
  • Um pouquinho de pó de pirlimpimpim não faz mal a ninguém, hehehe!

Como no final não podia ficar vermelho demais, nem rosado demais (e nem perder a vibrância — jamais!), após inúmeras tentativas conseguimos chegar na cor de framboesa tão almejada! Ai, ai, ai! Isso aconteceu quando meu coração disse: “ai, páraaaaaaa! Morri! É isso!” hehehe! Quando realmente chorei de amores, percebi que estávamos lá! Hehehe!

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