Hoje venho a apresentar meu hidratante preferido de todos os tempos: Virgin Mojito Body Butter The Body Shop!

Tem o melhor cheirinho do mundo! De mojito mesmo, o famoso drink cubano, feito com limões e hortelãs fresquinhos (além de rum e água com gás ou club soda)… por isso, refresca a pele que é uma beleza! Sem falar que a deixa muito hidratada e cheirosa por horas!

A textura é de manteiga, mais rígida e consistente. Porém, ao contrário do que possa parecer, o produto é bem levinho e espalha super bem na pele, já proporcionando agradável sensação de hidratação, que pode ser sentida não só externamente… você sente a pele gostosa por dentro (uma espécie de sensação acolhedora de bem estar e conforto na pele, pela umidade proporcionada). No entanto, a pele não fica melecada nem molhada por fora, o produto é absorvido com rapidez.

Virgin Mojito Body Butter promete até 24h de hidratação para peles normais, mas é adequado para todos os tipos de pele. Contém lima e extrato de hortelã do Caribe.

Como não lembrar com carinho e saudade da época da escola? Mesmo sendo uma obrigação, ir ao colégio ainda era muito prazeroso. Não só por estarmos ao lado de nossos amigos todo dia, nem só pelas atividades especiais ou passeios. Havia um arsenal de bugigangas que tornava os dias de aula mais do que divertidos!

Reuni as minhas preferidas para esse momento saudosista aqui no blog. Lá vai:

1. Régua Mágica

Desenhar mandalas coloridas pode não ter feito muita diferença no nosso currículo escolar, mas que era super legal, era. O treco era muito louco! Nunca dava para prever o resultado final, o que nos estimulava a desenhar mais e mais “círculos psicodélicos”.

2. Canetinhas Sylvapen Baycolor / Playcolor Paper Mate

Todo mundo tinha um kit dessas canetinhas brancas com desenhos de florzinhas guardado na mochila. A branca tinha o poder de apagar a tinta do restante… pero no mucho! Muitas vezes, o resultado era um tom amarelado.

3. Caneta de 20 Cores

Quanto mais cores na mesma caneta, melhor! Ou não, pois elas eram muito grossas e nada práticas na hora de escrever. Mas que era da hora, era! E o barulhinho do clique era mais do que viciante.

4. Borrachas Fofinhas

Elas eram lindas, as meninas amavam. Muitas vezes, cheirosas. Porém, geralmente, não apagavam nada direito e deixavam o caderno cheio de borrões.

5. Régua com Água e Glitter

Este é o meu item preferido, aliás, a motivação para fazer este post. Eu sou LOUCA por coisas com água e partículas de glitter soltas, seja globinhos, capinhas de celular ou qualquer outro produto decorativo. Queria muito uma régua dessas agora!

6. Estojo Automático

Que RIQUEZA! Ter um desses era o máximo. Vinha com apontador, borracha, régua, cola e tudo que você imaginar dentro. Muitos de seus acessórios não funcionavam direito, eram bem chinfrim. Mas não tenho dúvidas que essa foi uma das coisas mais legais que já tive na vida, até agora. Depois, só o iPhone, hehehe!

7. Carimbinhos

Não tinham proposta educacional alguma, mas não dava para faltar no estojo. O objetivo era enfeitar o caderno, os outros materiais escolares ou carimbar o amiguinho ao lado, só para pentelhar.

8. Canetas Gel

Canetas gel de fato proporcionavam uma escrita mais suave e secavam mais rápido (portanto, não borravam), mas a graça mesmo era ter trocentas cores para poder enfeitar o caderno e florear na hora de copiar a matéria.

9. Borracha Troca-Ponta

Imagina só que praticidade trocar a ponta da borracha quando ela acabasse? Aham. Como se estivéssemos preocupados com isso. Queríamos mesmo é usar a borracha mais diferente que tinha na papelaria. O mesmo vale para as lapiseiras troca-ponta.

10. Estojo Maleta

Como impressionar os amiguinhos? Com um estojo multifuncional como esses, que tinha tudo que você poderia precisar usar num dia comum de aula e numa aula de educação artística. Os canetões eram perfeitos para escrever títulos de cartazes.

Ah! Como eu amava muito tudo isso <3

Se hoje em dia adoro fuçar as lojas de roupas e acessórios no shopping, minha infância inteira eu vivi caçando novidades em papelarias e em bancas de jornal. E aposto que não fui a única! Com você também foi assim?

Qual desses itens marcou seu coração para sempre?

No final dos Anos 90 e no começo dos 2000 o pop chiclete reinava absoluto, com reis e rainhas tão jovens quanto seus fãs. E o que fazia sucesso mesmo eram os grupos, com melodias embaladas pelas vozes de seus múltiplos integrantes, que não precisavam fazer nada além de dançar, cantar… e encantar uma legião de admiradores, espalhadas pelo mundo inteiro.

Deu vontade de tirar poeira das fitas VHS e dos pôsteres que estavam guardados lá em algum lugar do passado, para reviver uma das épocas mais deliciosas (e também sofridas, como mostrada nesse post do Borboletando) da vida: a de fangirl. As bandas teen que animaram o nosso início dos Anos 2000 foram:

1. Backstreet Boys

Não adianta ser teimosa, os Backstreet Boys eram os imperadores do cenário pop mundial no início dos 2000, por mais que as fãs de N’Sync e outras bandas de garotos insistissem em confrontar. Aliás, eles foram os primeiros a trazer à tona o conceito de boyband, que estava esquecido desde o sumiço dos New Kids On The Block.

Seus integrantes eram tratados como verdadeiros deuses na face da Terra e muitas meninas (oi!) dedicavam todas as horas de seu dia a colecionar matérias de revistas, coletâneas de clipes e programas gravados da MTV, além de singles importados, que custavam o olho da cara. Isso sem falar na mania de assumir o sobrenome dos indivíduos e brigar vorazmente com qualquer outra amiga (ou não) que quisesse roubar seu título.

Confesso que meu maior sonho na época era tirar uma foto com os benditos, coisa que eu só fui realizar… dias atrás, em pleno 2015.

Antes tarde do que nunca, hehehe!

2. N’Sync

Eles surgiram logo depois dos Backstreet Boys e, por mais que tivessem uma qualidade imensa e hits abaladores, sempre ficaram com a fama de ser uma cópia de seus “antecessores”. Os clipes mais originais e bem produzidos certamente eram os do N’Sync. Quem pode esquecer dos fantoches de Bye Bye Bye, dos bonecos no supermercado de It’s Gonna Be Me e do cenário impactante e artístico em homenagem ao POP, do clipe de mesmo nome?

Ah! O N’Sync foi o berço musical de Justin Timberlake, que obteve ainda mais sucesso em sua carreira solo. Precisa falar mais?

3. Five

Ah, os britânicos… eles não poderiam ficar de fora dessa disputa, né? Five (ou 5ive, para as íntimas) surge com uma proposta mais groovy e menos melosa. Inegavelmente, um som com um toque diferente e menos enlatado do que o dos seus concorrentes americanos, porém sem perder os atributos de uma boyband.

Five era a banda que até quem costumava ser averso ao pop e a “grupinhos” costumava admitir em algum momento: “nossa, mas até que essa música é legal”. E era mesmo. Five foi sempre muito legal e original. Até os garotos na escola curtiam!

4. Westlife

Continuando no sotaque e jeitão europeu, lá da Irlanda veio o Westlife, com canções mais açucaradas do que suspiro! O diferencial é que havia inserções bem típicas nas melodias, como trechos de gaita de fole e outras influências célticas, o que evitava que o Westlife caísse no vazio de uma boyband sem personalidade.

Sem falar que a voz dos meninos era demais!

5. Spice Girls

Fiquei confusa se deveria ou não colocar as Spice Girls no post, pois no início dos Anos 2000 elas já estavam num vai e volta sem fim. Porém, simplesmente não dá para ignorar a importância dessas meninas na música teen. Elas foram as responsáveis por reavivar o pop e abrir caminho para outras bandas do gênero, como Backstreet Boys. Bota girl power nisso!