Antes e depois de ir para Punta del Este (contei tudo aqui), passei por Montevidéu, a capital do Uruguai e lá conheci os principais pontos da cidade. Isto pode ser feito facilmente em um ou dois dias, já que a cidade é tranquila e não tem tanta coisa assim para se fazer, hehehe. Mesmo assim, vale a pena ir e conhecer a atmosfera interessante, em que ora você parece estar à beira da praia (mesmo não tendo mar por lá) e ora parece estar em plena Europa.

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Vou falar um pouquinho sobre cada um desses lugares que tem que ir:

1- Plaza Independencia

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O marco da cidade, a praça mais importante, que separa a cidade velha da cidade nova. O que tem para se fazer lá é clicar os monumentos e edifícios, como o Palácio Salvo, aquele bonitão no fundo da foto.

Andando um pouquinho pelo centro se chega a outro ponto histórico importante, o Teatro Solis, de 1856, ainda ativo, aberto à visitas e espetáculos.

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Dá para caminhar de boa e conhecer um pouco melhor a Ciudad Vieja, mas durante a semana, porque no final de semana o centro fica totalmente deserto, já que o comércio todo fecha. Tão deserto que dá até um nervoso, não recomendo, hehehe! Já os outros bairros ficam lotados.

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Nesta foto, um pouco da Ciudad Vieja vista a partir de um dos edifícios da Praça da Independência. No fundo, a região do porto.

2- Mercado del Puerto

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Não dá para ir até Montevidéu sem conhecer o mercado, pitoresco e cheio de restaurantes onde pode-se comer uma boa parrilla (pode-se, pois eu dei o azar de comer uma carne dura de doer, hehehe!). O melhor horário para ir é a hora do almoço. Tem lugares em que se come no balcão e restaurantes mais arrumadinhos, é só escolher o clima.

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O que o pessoal não deixa de fazer é saborear uma bebida típica do Uruguai, o Medio y Medio do Roldós (uma mistura de vinho branco com espumante, da qual o Phellipe fala melhor sobre a experiência aqui). O Roldós fica lá mesmo no mercado.

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Gostei bastante de ver o mercado por fora e seus arredores, lotado de construções antigas. Logo na saída, já é possível avistar uma rua bem gostosa de se caminhar, cheia de lojas de artesanatos, um ótimo lugar para a compra de souvenirs.

3- Rambla

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Com uma orla dessas, é difícil acreditar que você não está de frente para o mar. Mas a Rambla, que se estende por mais de 20 km,na verdade é uma avenida beira-rio (no caso, o majestoso Rio da Plata). Corta vários bairros e é um elo de ligação muito importante na cidade. O pessoal de lá aproveita como uma praia mesmo, tanto para fazer exercícios quanto para tomar um banho de sol ou de rio.

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4- Cassino Carrasco

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Carrasco é o bairro mais sofisticado de Montevideo. Lá fica o Cassino e Hotel Carrasco, cuja visita interna recomendo de ser feita, pois é muito luxuoso e suntuoso (mas não na parte do Cassino, sim na parte do hotel).

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Saindo do hotel, há a avenida principal do bairro, cheia de restaurantes sofisticados. É uma boa pedida para se comer bem!

5- Shopping Punta Carretas

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A esta altura do campeonato, já vimos tudo que tínhamos que ver… hehehe! Fazer o que? Ir ao shopping, lógico.

Esse é o Punta Carretas. Pode não ter a mais impressionante gama de lojas do mundo, mas é muito bonito de se conhecer, pois foi construído numa antiga prisão.

As lojas e restaurante, em maioria, são de marcas do próprio Uruguai, apesar de que é possível se encontrar algumas marcas internacionais, como Zara, Levi’s, Puma, Rebook. Acho melhor ir com o objetivo de passear e tomar um café, não de fazer compras.

6- Montevideo Shopping

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Esse shopping pode não ser excepcional na arquitetura, mas achei bem mais legal para se gastar uns pesos uruguaios. É lá que fica aquela Forever 21 gigantesca que citei nesse post aqui, em que os preços saem mais em conta do que os praticados pela rede aqui no Brasil. Há uma Zara enorme lá também.

Acho que curti mais esse shopping para compras do que o Punta Carreta pelo porte das lojas. Quem gosta de garimpar marcas diferentes vai se encantar pelas grifes nacionais, como Daniel Cassin, Indian Emporium, Piece of Cake e Magma.

Espero que tenha curtido as dicas do que fazer em Montevideo. Caso for ao Uruguai, considero super válido sim dar uma passadinha por lá!

Mostrei outro dia onde fiquei hospedada em Punta del Este, no Uruguai. Hoje vou falar um pouquinho sobre o que fazer por lá e aproveitar para contar o que achei de cada uma dessas atrações.

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Antes de começar, vou falar algumas particularidades de Punta. Lá é um lugar em que o povo acorda e dorme super tarde. E não estou falando de jovens baladeiros, estou falando das famílias também (ao contrário do que se pensa, se vê bastante casal com filhos e idosos por lá, não é só reduto da juventude). Ninguém tem pressa, o objetivo é curtir e/ou descansar mesmo. Por isso, as coisas também abrem tarde e fecham mais tarde ainda.

Pra completar, no verão, o Sol só some no horizonte lá pelas 21h da noite. Para que acordar cedo se tem praia até depois das 20h? Hehehe. Claro que você pode optar sair pela manhã, mas vai ficar chocado como, depois das 15h da tarde, a cidade do nada parece estar triplamente mais cheia. Para se ter uma ideia, o shopping fecha às 01h da madrugada!

Outra coisa que não posso deixar de falar é que algumas das praias badaladas de Punta estão super distantes da área central, que já é bem ampla. Por isso, alugar um carro é uma ótima pedida (se não for fundamental, caso você queira ter bastante liberdade para ir e vir dos lugares).

1- Playa Brava e Playa Mansa

Lógico que ao se mencionar Punta a primeira coisa que vem à cabeça é a praia. E sim, claro, lugar para tomar sol na areia e se banhar é o que não falta! É só escolher se você quer água de rio ou de mar.

Punta é literalmente a pontinha do Uruguai. Lá, as águas do Rio da Prata de encontram com as do Oceano Atlântico. Por isso, parte da península é banhada pelo rio e parte pelo mar. Porém, na verdade, já está tudo tão misturado que há pouca diferença entre as praias de rio ou de mar. Parece que a Playa Mansa, que é banhada pelo rio, tem a coloração da água um pouco mais escura que a Brava, marítima, que por sua vez possui águas mais agitadas. Tudo teoria.

Aliás, essas são as duas principais praias da cidade e, na verdade, uma é continuação da outra, já que circundam a Península.

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Tá vendo? Olhando para a foto, à esquerda está a Playa Mansa. À direita, a Brava, já recebendo as águas do Atlântico.

Não dá para negar que a geografia desse lugar é privilegiada, né?

A dica para aproveitar bem tudo isso é alugar uma bike e dar uma volta na Península, como eu fiz com amigos que também estavam por lá. Só que para se divertir mais (e pagar mais mico) alugamos um quadriciclo de pedalar… (tem videozinho no Instagram da zoeira, aqui).

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Ah! Essa famosa escultura de mão fica no comecinho da Playa Brava e se chama “Monumento ao Afogado“. Todo mundo quer pelo menos um clique ao lado dela.

2- Avenida Gorlero

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Ela é a principal avenida da cidade e corta a Península bem no meio. Lá, você vai encontrar restaurantes, fast food, bancos, casas de câmbio, lojas de roupas e também de tranqueiras. É o lugar ideal para comprar aquele souvenir para a tia.

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Deixei para comer o Chivito (nada mais que o lanche típico do Uruguai, com carne no meio — que funciona para eles como o nosso bauru, por exemplo) na La Pasiva da Gorlero. Esta rede de restaurante é bem famosa no Uruguai, tem em vários lugares. Não chega a ter requinte, mas achei bem confiável para comer quando o objetivo não é “investir” nos restaurantes mais finos. Tem de tudo, desde lanches a saladas, massas e carnes.

Paralela a Gorlero fica sua prima rica, a Calle 20 (Remanso), com grifes internacionais bem luxuosas, como Fendi, Versace e Louis Vuitton.

3- Farol

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Ainda na Península, um pouco depois da Gorlero, há esse farol. Ok, você não vai perder mais que alguns minutos para contemplá-lo. Algo para passar por perto e notar.

4- Plazoleta Grã-Bretanha

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Bem na pontinha da Península, onde o rio encontra o mar, você poderá ver essas famosas esculturas de sereia.

5- Porto

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Não saí da Península ainda… hehehe. Punta del Este tem um porto maravilhoso, literalmente enriquecido por lanchas, iates e barcos à vela. Dizem que é possível ver leões marinhos por lá (eu já não tive essa sorte).

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O Porto é uma região lotada de bons restaurantes. Um dos mais conhecidos é o Virazón, especialista em frutos do mar.

Mais no cantinho do porto, praticamente dentro do mar, há o Ártico (fast food de frutos do mar) e o La Marea (à la carte), com uma vista espetacular e preço convidativo. A estrutura mais parece parte integrante do porto, como um mirante.

6- Conrad Hotel & Cassino

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Certamente, o luxuoso hotel é o local mais comentado de Punta. Não dá para ir à cidade sem conhecer o enorme Cassino, mesmo que não curta apostar seu rico dinheirinho.

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Tive a sorte de presenciar lá, ao chegar, o pôr do sol mais espetacular da minha vida. Ninguém conseguia crer naquele céu azul, roxo, violeta e rosa, todos começaram a sacar suas câmeras e celulares sem nenhum pudor. Acho que foi uma das coisas mais lindas que já!

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Voltando ao hotel, nem só de jogatina fica o Conrad. Ele tem dois bons restaurantes, entre eles o Las Brisas, no qual comi esse ojo de bife suculento. E não se assuste: mesmo sendo dentro de um hotel de luxo, o preço cabe no bolso, ainda mais levando-se em conta os valores lá em cima costumeiros de Punta.

Tanto o cassino quanto os restaurantes são abertos ao público. Tem baladinha lá também, a OVO.

7- Casapueblo

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A partir de agora começarei a falar sobre a parte distante mais distante do tour, já que esta atração fica em Punta Ballena, a 16km de Punta del Este. Casapueblo é uma obra de arte de dimensões gigantescas, uma casa-escultura construída pelo artista uruguaio Carlos Páez Vilaró, com inspiração greco-mediterrânea. Belíssima!

Porém, acredite, a beleza desse lugar não fica por conta da exuberância de sua arquitetura, mas sim pela beleza do pôr do sol.

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É tão bonito que há uma cerimônia para celebrá-lo, com a leitura de um poema que ecoa pelas caixas de som da construção, na voz do próprio Vilaró (agora já falecido). Centenas de pessoas se reunem para este momento. É de arrepiar de tão lindo! Não dá para descrever em palavras. Só digo: não deixe de ir por nada nesse mundo!

8- Ponte Ondulada

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Essa divertidíssima ponte é caminho para se desbravar algumas praias mais distantes vizinha de Punta (porém, hiper conhecidas). Impossível não sentir um friozinho na barriga ao se passar por ela!

9- La Barra

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Enquanto Punta é toda estruturada e possui altos edifícios, La Barra tem aquele clima todo rústico, descolado, com muitas ruas de terra. Eu estava com meus pais e não posso comprovar (hahaha), mas lá é o reduto dos jovens. Inclusive, dizem que muitos preferem ficar por lá do que em Punta mesmo, já que é onde o agito corre solto e as principais baladas estão.

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A Avenida principal, Ruta 10, possui bastante lojas e restaurantes. Aliás, lá tem um Freddo com uma vista divina para o mar e também um centro de compras super arrumadinho chamado Oh! La Barra, com um café Havanna, entre outras coisas.

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La Barra fica a 10 km de Punta.

10- Jose Ignacio

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Jose Ignacio é bem mais distante de Punta do que La Barra (fica a 45 km) e é ainda menor e mais rústico, originalmente um vilarejo de pescadores. Teoricamente, era para ser bem tranquilo, mas tudo que é bom atrai gente, hehehe. E se tem algo de bom lá se chama La Huella.

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La Huella é um restaurante/bar à beira mar, disputadíssimo. Ao mesmo tempo que é descontraído, tem um “Q” bem sofisticado, é incrível! O cardápio é variado, tem até pizza, mas o destaque obviamente fica para os peixes e frutos do mar.

O La Huella está longe de ser baratinho. Mas quem está familiarizado com os preços de bons restaurantes em São Paulo, por exemplo, não terá grandes surpresas.

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Amei demais o ceviche, voltaria lá só para pedir outro, hehehe!

Como ele fica dentro da praia mesmo, tem que pisar na areia para entrar, então nem pensar em saltos e roupas exuberantes. O pessoal que frequenta se veste bem, mas de maneira simples: uma bela saída de praia (por cima do biquíni ou maiô), óculos escuros e um chinelinho ou rasteirinha já dão conta do recado.

Ah! Lógico: reserve antes de ir, para não correr o risco desse deslocar à toa e não conseguir uma mesa, nas épocas de mais movimento.

É isso, essas são minhas dicas de Punta del Este. Confesso que não esperava tanto dessa viagem, mas me apaixonei por esse lugar, mesmo não sendo uma “ratinha de praia”. Com certeza quero voltar, quantas vezes puder!

Pronto. Cá estou de volta e agora as coisas irão voltar ao normal no blog!

Acabei de chegar de Punta del Este, no Uruguai, um passeio incrível que superou todas minhas expectativas. Durante a própria viagem já fui mostrando coisas no Instagram (@gosteieagora), mas resolvi fazer alguns posts contando detalhes e dando umas dicas, já que o pessoal por lá pediu.

O que também superou minhas expectativas foi a hospedagem, no YOO Punta del Este.

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O YOO não é exatamente um hotel, é um apart-hotel. O pessoal compra para uso próprio e/ou para alugar na temporada. Acho essa opção de hospedagem interessante, pois o local tem toda a infra-estrutura e serviços de um hotel com o conforto e facilidades que só uma residência proporciona. Dá para cozinhar um master jantar “em casa” com todos os utensílios e louças sem ter que se preocupar em lavá-los no dia seguinte (tarefa cumprida pelo housekeeping). Ou assistir TV na sala e circular pelo apartamento sem incomodar quem está dormindo nos quartos.

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Fora isso, ele ainda possui spa, salão de cabeleireiros, academia, business center, cinema e restaurante, entre outros. Piscina descoberta e coberta (aquecida). E garagem, lógico, pois é praticamente inviável circular por Punta sem carro (falerei mais sobre isso em um próximo post sobre a viagem).

O Wi-Fi está presente em todas as áreas comuns e nos apartamentos. Uma hora ou outra ficava bem lento, mas não tive grandes problemas.

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Mas o que mais me chamou atenção mesmo foi a decoração do local, tão especial que não dava para passar batido. Sabia que conhecia de algum lugar aquele design ousado, que mistura glamour e leveza de uma forma inconfundível. Só podia ser Philippe Starck (sim, o criador da cadeira Starck — ou Ghost)! E era mesmo, YOO é nome da empresa de projetos fundada pelo próprio designer.

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Os apartamentos também tem o dedo de Starck na decoração, mas é nas áreas comuns que ele fica mais evidente.

O que eu curti bastante é que não faltou nada do que eu fosse precisar nos dias em que fiquei por lá: todas as tomadas tinham adaptadores para plugs estrangeiros, a cozinha era equipadíssima, tanto em eletrodomésticos (fogão elétrico, forno, microondas, lava-louças e etc) quanto em pratos, copos e talheres (havia jogos de taças, copos, xícaras, pratos e até facas especiais para churrasco). Claro que com tanto restaurante bom em Punta, não fazia sentido algum fazer comida em casa, hehehe….

No banheiro, gavetas, secador de cabelos e um porta-shampoo decente no box, para apoiar aquele monte de coisas que a gente leva. Nos quartos e na sala, ar condicionado, obviamente. Silencioso! Aliás, as janelas do apê são antirruído, nem tanto para que você não ouça o barulho da rua, mas sim o dos condensadores do ar, que trabalham a toda potência no verão.

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Essa era a vista do meu quarto.

O YOO não é um hotel à beira-mar, como o famoso Conrad, mas fica próximo à duas praias: a Brava (300m) e a Mansa (800m), de acordo com o site de aluguel. Dá para ir andando, mas confesso que não achei tão pertinho assim, ainda mais sob aquele sol enlouquecedor.

Porém, a localização não deixa a desejar. O único shopping da cidade fica exatamente na frente, numa das principais avenidas que liga Punta. Lá tem Subway, McDonalds, Freddo e mais um monte de coisas que se espera encontrar um shopping, como lojas de roupas (mas não espere nada muito internacional, a pegada é com as grifes mais locais mesmo).

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No geral, achei um bom custo-benefício. Pelo menos comigo, deu tudo certo! Não dei azar de pegar um ar quebrado ou um apê barulhento (o que sempre pode ocorrer, mesmo que você escolha o melhor dos hotéis). A reserva foi feita via internet.

Sabe quando você se sente tão em casa que não dá mais vontade de sair do lugar?

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