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Essas pulseirinhas realmente viraram febre. Quer dizer, “pulseirinhas” é eufemismo, já que as originais, criadas pela Shamballa Jewels e feitas com pedras e metais precisos chegam a custar até 30 mil Euros.

Abaixo, algumas opções nacionais, em bijuteria, que custam alguns milhares de Euros (ou, no caso, Reais) a menos:

  1. Gio Bernardes (Ligada na Moda)
  2. Gio Bernardes (Ligada na Moda)

A inspiração da Shamballa, assim como a origem do nome vêm da religião budista. Shambhala é um reino místico escondido em algum lugar da Ásia, lá pelas bandas da cordilheira do Himalaia (vocês já devem ter ouvido falar desse teórico lugar, pelo nome de “Shangri-la”). A palavra, em sânscrito, significa “um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade”. E as pulseiras representam a energia da criação, com a qual você pode se conectar usando a peça.

Mitos à parte, as pulseiras são bem bonitas e atualmente se transformaram em um desejadíssimo item de consumo. Você pode usar uma ou várias de uma vez só no braço e também pode combiná-las com outros tipos de pulseiras, relógio e etc.

Alguém aí já aderiu à “mística energia do Himalaia” (ou do consumismo) na hora de compor um look? Já quero toda essa paz e iluminação para mim, agorinha mesmo (na falta dos diamantes, podem ser de strass mesmo)! Hehehe!

Nos últimos dias estou completamente obcecada por peças transparentes. Mas não só meramente transparentes… estou vidrada em peças ultracoloridas e transparentes ao mesmo tempo, como essas abaixo:

Imagens: Polyvore

Aposto que tal obsessão não é só minha. Atualmente, com o color block e a presença massiva de tecidos leves e esvoçantes nas vitrines, como chiffon e georgette, está bem difícil de se ignorar peças como essas. Alguma delas já vêm com um forro embutido e outras simplesmente deixam tudo à mostra. Está valendo usar assim mesmo (contanto que o bom senso sempre esteja em primeiro lugar).

Escolher a cor do sutiã pode ser um problema para algumas. Geralmente, preto vai bem (além de sutiãs cor-da-pele ou da mesma cor da blusa). Mas é possível ousar mais ainda com algumas cores, como por exemplo, sutiã vinho com blusa mostarda. Considero que seja mais adequado usar sutiãs lisos e sem estampas, para não carregar no visual (já que a blusa é bem colorida).

Por mais que no século XX as mulheres tenham conquistado outras opções além das saias para serem usadas na parte inferior do corpo, essas peças nunca perderam o lugar em seus corações. Há algo mais feminino e encantador do que uma mulher de saia?

Não importa a forma nem o comprimento, mas as saias sempre estarão na mente (e no armário) da maioria das mulheres. Aliás, modelos diferentes não faltam. Cada hora é um ou outro que está em evidência e é aí que a mulherada acaba confundindo tudo: plissado com drapeado, drapeado com pregas e etc.

Por isso mesmo irei fazer este post, para tentar elucidar essa questão (mesmo porque, não é nada chato falar de saias, né?). Lá vai:

Comecei justamente pela saia plissada pois é o modelo do momento (agora, em que o post está sendo escrito). O tecido da saia, plissado, tem o efeito parecido com uma sanfoninha: parece que recebeu várias dobraduras (e recebeu, de fato!). Muita gente confunde plissado com pregas, mas o plissado é um efeito aplicado no próprio tecido, já as pregas são feitas na hora da costura. Por isso mesmo é recomendado comprar peças plissadas de tecido sintéticos, para não correr o risco de perder o efeito depois da lavagem do tecido.

Saias de pregas são bem populares e conhecidas (basta lembrar das famosas saias em estilo “escocês”). As pregas são criadas na hora da própria costura das peças e reforçadas posteriormente (não são consequência de um efeito exclusivo do tecido, como no caso das saias plissadas). Outra diferença é que as saias de pregas geramente remetem a um ar colegial (e por que não dizer, fetichista), enquanto as saias plissadas trazem um ar vintage às produções.

Godê (flared skirt) está mais para uma modelagem do que para uma textura de saia. Elas não tem pregas marcadas e são bem rodadas. São as típicas saias dos 1950’s e 1960’s. Acho que, apesar do volume, o modelo pode cair bem em quem está um pouco acima do peso ou tem quadril largo, pois a saia é bem soltinha (não evidência as reais formas do corpo) e demarca a região da cintura.

*Junto com as plissadas, de pregas e evasês, as godês são as saias em foco no momento!

As saias drapeadas têm como principal característica o efeito “enrugado” do tecido, costurado propositalmente dessa maneira. Tal influência vem, em grande parte, das vestimentas grecoromanas.

Ficam bem ajustadas ao corpo sem ficarem deselegantes. Mas quem está acima do peso tem que tomar cuidado com o volume extra que o drapeado adiciona automaticamente à silhueta. Por outro lado, dependendo do local em que está posicionado, o drapeado pode ajudar a disfarçar imperfeições. Já as magrinhas podem e devem abusar dessas saias, pois neste caso elas ficam bem justas sem evidenciar o corpo de uma maneira vulgar.

As românticas saias de babados têm aparência variada, dependendo da constituição dos babados: regulares, irregulares, em camadas, com textura suave ou em rufos.

Como também adicionam mais volume à silhueta, pessoas com quadril mais largo (ou acimas do peso) devem ter cuidado redobrado ao usá-las. Tops mais sequinhos caem melhor com este tipo de saia.

Nas saias retas, o tamanho da região da cintura não difere tanto do tamanho da barra. Esse tipo de saia é o mais básico de todos e, por isso, ideal para ser usado com tops mais volumosos e chamativos. Não creio que este modelo de saia seja muito aconselhável para quem tem o corpo mais quadrado, pois não dá devido destaque à região da cintura.

As democráticas saias evasês (ou saias em A), costumam cair muito bem em todos os tipos de corpo (principalmente em quem tem o quadril mais largo). Elas são mais estreitas na região da cintura e mais amplas na parte inferior do corpo (e é por isso que disfarçam e acomodam o volume do quadril!).

Saias tulipa são extremamente belas. Têm a barra mais estreita e ajustada ao corpo e o volume fica na parte superior da saia. É o modelo ideal para mulheres altas e bem magras, que querem aparentar ter medidas extras no quadril e no bumbum (pois é justamente esta a impressão que a saia dá). Agora, caso contrário, é melhor fugir da modelagem, que só tende a desfavorecer quem já tem o quadril e o bumbum avantajados por natureza!

Saia lápis é aquela famosa saia de executiva… justa ao corpo, afunila desde a cintura até as coxas e costuma cair muito bem em corpos proporcionais (tipo ampulheta) ou em mulheres magras. Mas se o quadril for largo demais, a saia corre o risco de ficar enrugando nesta área e subindo cada vez mais ao andar, gerando um enorme incômodo.

Nos dias atuais, para sair do clichê, a grande pedida é misturar o clássico modelo a peças mais casuais, como camisetas descontraídas, usadas com sapatilhas e outros calçados além do scarpin!

Alguém já se esqueceu? O balonê é aquela técnica em que o tecido é costurado em camada dupla, adicionando bastante volume e estrutura à peça (dependendo da maleabilidade/rigidez do tecido). O balonê esteve em alta em meados de 2007 e caiu no limbo depois de ser usado à exaustão. Nunca se sabe quando ele pode voltar (e não duvide, TUDO VOLTA!).

Ao contrário do que se pensa, o balonê não só cai bem nas garotas magras e proporcionais, como também pode dar certo em quem tem o quadril largo. Nesse caso, o volume natural do quadril fica “abrigado” dentro da estrutura do balonê. Ao se olhar a vestimenta como um todo, parecerá que o volume na região inferior do corpo é advindo da estrutura da peça (e não do quadril grandão que está embaixo, bem acomodado!)

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Basicamente, esses são os dez tipos de saias existentes (ou pelo menos, os mais conhecidos). Nas fotos, só foram mostradas saias médias e curtas, mas vale lembrar que todas essas modelagens existem em diversos comprimentos, incluindo os longos, que estão super em alta, hein?!

Mas o que importa mesmo é que agora ninguém mais ficará perdida ao ouvir a avó dizer: “que linda aquela sua sainha godê, netinha” e nem irá confundir novamente plissado com drapeado (ou ainda, com “pregueado”)… Mas tenham em mente que esses mesmos tipos de saias várias vezes se misturam. Saias drapeadas costumam ter modelagem tulipa (ou lápis) e saias plissadas geralmente são evasês. Mas, pelo menos… o bê-a-bá agora gente já sabe!

E fica a pergunta: Qual o seu tipo de saia preferido?

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