Muito glitter multicolorido (e às vezes até holográfico!), porque nosso lado perua ama, deseja e até delira por um brilho bem “cheguey”!
- Sapatilha — ModCloth
- Scarpin — Kate Spade
- Esmalte “Happy Birthday” — Deborah Lippman
- Clutch — Anya Hindmarch
- Scarpin — Betsey Johnson
- Sapatilha “Campana Zig Zag” – Melissa
- Sandália Rasteira — Pedro Garcia
- Esmalte “Platinum” — Sancion Angel
- Glitter Brillants “3D Silver” — MAC
- Oxford — Anniel Shoes
- Sapato T-strap – Modcloth
- Esmalte Glitter Colorido — Top Beauty
… tudo isso para nos fazer chorar litros e litros de glitter (holográfico)…!
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PS: As Melissas Marine + Animale e Campana Papel, além da Campana Zig Zag possuem suas versões em glitter multicolorido, na Coleção Power of Love (Verão 2012).
Essas pulseirinhas realmente viraram febre. Quer dizer, “pulseirinhas” é eufemismo, já que as originais, criadas pela Shamballa Jewels e feitas com pedras e metais precisos chegam a custar até 30 mil Euros.
Abaixo, algumas opções nacionais, em bijuteria, que custam alguns milhares de Euros (ou, no caso, Reais) a menos:
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A inspiração da Shamballa, assim como a origem do nome vêm da religião budista. Shambhala é um reino místico escondido em algum lugar da Ásia, lá pelas bandas da cordilheira do Himalaia (vocês já devem ter ouvido falar desse teórico lugar, pelo nome de “Shangri-la”). A palavra, em sânscrito, significa “um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade”. E as pulseiras representam a energia da criação, com a qual você pode se conectar usando a peça.
Mitos à parte, as pulseiras são bem bonitas e atualmente se transformaram em um desejadíssimo item de consumo. Você pode usar uma ou várias de uma vez só no braço e também pode combiná-las com outros tipos de pulseiras, relógio e etc.
Alguém aí já aderiu à “mística energia do Himalaia” (ou do consumismo) na hora de compor um look? Já quero toda essa paz e iluminação para mim, agorinha mesmo (na falta dos diamantes, podem ser de strass mesmo)! Hehehe!
Uma alternativa para sair bem fresquinha neste verão são as peças de rede, como top e vestidos, com tramas que remetem à meia arrastão. Aliás, pode-se até dizer que a trama está em evidência atualmente (tanto é que andou decorando alguns acessórios, como calçados). Vejam só:
Imagens: Polyvore
Se a meia arrastão muitas vezes está intimamente ligada a um lado mais sensual, neste caso não há com o que se preocupar: as peças à venda nas coleções atuais das lojas (no caso das roupas) remetem a um lado mais esportivo e/ou descontraído. Mas mesmo assim, a transparência sempre deve ser amenizada, por um top mais justinho que deve ser usado por baixo. Geralmente, eles são até vendidos juntos, como uma única peça!
No mês passado comprei na Renner uma blusa assim, na cor nude, que já vinha com uma regata da cor certa para ser usada por baixo. Vale notar que sempre fica muito mais bonito se as duas peças forem da mesma cor!
Esse vestido acima é da Samantha Pleet. Confesso que o adorei e o usaria, achei super diferente! Mas nem todo mundo que quer usar peças de rede precisa ousar tanto, né? O modelo de sapatilha Wanting + Vivienne Westwood, da coleção de Verão 2012 da Melissa, é uma boa pedida para as mais discretas (mas cheias de personalidade) aderirem à trama.
E aí meninas, vocês caem ou não nessa rede?