Aviso: já elaborei uma misturinha mais legal que essa! Veja neste link!

Em maio fiz um post sobre a minha mudança de um loiro totalmente platinado para um ruivo acobreado (este aqui). Após algumas etapas, consegui chegar a uma tonalidade de ruivo legal, mas utilizando tonalizantes (que não tem tanto poder de fixação). Meu real objetivo era encontrar um ruivo perfeito à base de tinturas permanentes, que, como o nome já diz, proporcionam durabilidade.

Finalmente consegui o que queria!!! Esse é o tom que eu tanto procurava:

Ruivo acobreado natural (com um toque vibrante)! Queria uma cor que fosse bem viva mas ao mesmo tempo não ficasse artificial. E também que não ficasse escura nem totalmente clara… Queria um ruivo “laranjinha”!

Minha primeira idéia foi utilizar a cor 8.34 (loiro claro dourado acobreado), o famoso ruivo da Julia Petit, só que não rolou… A tinta tem bem mais pigmentos dourados do que cobre na composição (cerca de 60%!), por isso tende mais para um loiro caliente do que para um ruuuuuuivo mesmo! Ainda mais no meu caso, que estava com cabelo loiríssimo antes de virar ruiva!

Sendo assim, resolvi “criar” meu próprio tom! Já dei a fórmula da misturinha acima, mas vou explicá-la em detalhes:

Metade (2/4) da mistura é composta por 8.4 (loiro claro acobreado), para gerar a base do ruivo natural. 1/4 da mistura é composta de 8.44 (loiro claro acobreado intenso), para deixar o ruivo mais vibrante e aceso. O 1/4 que faltava é completado com 8.3 (loiro claro dourado), para tirar um pouco do “vermelhão” do cobre e deixar a cor mais suave. (O tom pronto mais próximo disponível no mercado é o 8.43 — dificílimo de encontrar por aqui!).

No total, usei 60 g de coloração. Traduzindo a proporção acima para gramas, foram 30g de 8.4; 15g de 8.44; e 15g de 8.3 (os tubinhos de tinta profissional vem com marcações indicativas de quantidade, aí fica fácil de acertá-la na hora da mistura).

Para o 8.4 e o 8.3, usei a marca Yellow (da Alfaparf). O 8.44 é da Truss (fortíssimo, no final do post mostro melhor). A oxigenada, de 30 vol.

Aí vocês me perguntam:

E eu respondo: “olha, poder pode… mas não é o aconselhável, né? Tudo que é da mesma marca funciona melhor junto!”… O certo mesmo era ter usado tudo da Truss, mas sucumbi pois a Alfaparf é a rainha de fazer ruivos bonitos… só que ela não fabrica (ou vende) o 8.44, então optei por misturar as marcas (fazer o que, né?)

Mas fiquem atentas: ambas colorações são compatíveis pois utilizam a mesma proporção de oxidante na mistura, 1:1.5 (ou seja: se você utilizar 60g de tinta, precisa colocar 90ml de oxigenada)! Cada tintura, dependendo da marca, tem sua própria proporção de diluição – e não é recomendado misturá-las caso sejam diferentes!

Bom… quanto a cor, é isso! Tô feliz, fixou bastante e desbota pouco… aliás, desbota para um tom bonito (vai ficando mais natural, perde aquela força toda do primeiro dia, mas segura o acobreado). Para vocês terem idéia, nas fotos acima já fazia entre duas e três semanas que eu havia pintado… (a raiz não deixa eu mentir, hehehe!)… Sem dúvida alguma, pretendo repetir essa combinação nas próximas colorações!

Mas também vale a pena falar aqui que descobri uma coisa que caiu no céu na hora de manter o “laranjinha” em dia: O Keraton Hard Colors, na cor Crazy Orange!

Isso aí é tinta fantasia, meninas…! Feita para quem descolore cabelo ao talo, visando alcançar aqueles tons “sobrenaturais”, como roxo, azul, verde e etc. Maaaaas, se usado em pequena quantidade (leia em voz alta: PEQUENA QUANTIDADE!) pode ajudar o cabelo a recuperar a intensidade da cor (ou dar reflexos inusitados aos fios).

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Semana passada fui a um happy hour na Kiehl’s do Higienópolis.Vocês conhecem a marca? Existe há mais de 150 anos e só isso já é um motivo para eu querer falar dela aqui. Mas posso dar outros dois motivos rapidinho: os produtos realmente funcionam! Sim — sou muito cética quando a produtos para pele e corpo em geral, mas de fato senti a diferença (contarei melhor sobre essa experiência no decorrer do post).

O terceiro (e forte) motivo para falar de Kiehl’s no blog é que a marca, notoriamente do mercado de luxo, resolveu adotar uma postura louvável: ao começar expandir a rede no Brasil, decidiu baixar os preços (em média 20%). Não é demais? Enquanto a postura de algumas delas é empinar o nariz cada vez mais, a Kiehl’s quer agregar, quer que você entre nas lojas e conheça os produtos! Aí sim! Deve ser porque confia muito na divulgação boca a boca e no poder de suas amostras!

No evento foi lançada a linha “Ultra Facial Oil-Free”, com passos básicos para cuidar diariamente de uma pele oleosa. Foi formulada para equilibrar os níveis de hidratação e controlar o brilho da pele por 24 horas.

Testei os produtos (seguindo a lógica Loção de Limpeza, Loção Adstringente e Loção Hidratante) no dorso da mão direita e a pele ficou muito, muuuito mais lisinha e suave do que a outra mão. A diferença foi visível à olho-nu! Cheguei em casa e (sem contar nada) pedi para minha mãe comparar a textura de uma mão para a outra. E não é que ela também notou a diferença? Incrível!

Também gostei demais do Lip Balm #1! Na ocasião do evento, minha boca estava um tanto ressecada e passei um pouquinho dele para ver se melhorava a aparência e a sensação. Apaixonei! Hoje voltei lá para comprá-lo, no “sabor” Cranberry (apesar de ter testado o sem “sabor”) ! Hmmmmm…

Comprei também o demaquilante “Supremely Gentle Eye Make-up Remover” (havia levado uma amostrinha para casa e adorei!). A maioria dos demaquilantes irrita meus olhos (eles ficam vermelhos) e este, além de limpar bem a maquiagem, não irritou nadinha! Ufa! Finalmente um demaquilante decente que não faça mal para meus olhos!

Outra coisa que eu testei foi o “Midnight Recovery Concentrate”, um dos carros-chefe da marca. A promessa é de renovar e recuperar a pele enquanto você dorme. Bastam duas gotinhas (ele é mesmo hiper concentrado) para conseguir uma aparência de pele rejuvenescida pela manhã. Não sei se é coisa da minha cabeça, mas tô usando e amando! Parece que acordo cada vez melhor (hahaha!). Só sei que quando acabar a amostrinha que ganhei, vou providenciar mais desse potinho “mágico”! Mas a própria vendedora disse para eu não abusar, usar só um dia sim um dia não, pois a textura é oleosa (e minha pele também!).

Vocês podem até estar pensando: “ah, mas essa daí foi bem tratada na loja porque foi no evento de blogueiras”, mas saibam que não foi por isso. Já havia entrado na mesma Kielh’s antes, sem que soubessem disso e fui tão bem recebida o quanto!

Só um último aviso da consumista de plantão aqui: não entre e não use as amostras se não quiser correr o risco de viciar nos cosméticos da marca. Além de produtos para pele, também há a linha capilar (tem argan, hahaha!) e a corporal (o que aumenta mais ainda essa probabilidade — como se não bastasse o jeitinho “retrô” das embalagens). Fui alertada por uma amiga deste “pequeno probleminha” e não dei muita bola. E cá estou, postando sobre a Kiehl’s, cheia de elogios.

Ah! E, pode ser muito bobo eu dizer isto aqui, mas como ninguém nasce sabendo, não custa nada falar: Kiehl’s se pronuncia “quils” mesmo! Hehehe! Beijos!

Que atire a primeira pedra quem nunca teve caspa. Não me recordo quando, mas também já tive, em alguma fase da vida. Só sei que não no momento! (brincadeira à parte, acho que nada sobreviveria a quantidade de tinta que usei no meu cabelo no último mês, hehehe! – vide post sobre a saga da transição para o ruivo!).

Vamos desmistificar a coisa: a caspa é o resultado da descamação exagerada o couro cabeludo. É normal que toda pele descame periodicamente (não só a da cabeça), para se livrar das células mortas. É um processo normal de renovação. O problema é quando, por alguma irritação e/ou por excesso de oleosidade, este processo se acelera, causando descamação em demasia. É aí que os floquinhos desagradáveis costumam ser notáveis! A caspa não é causada por fungos, mas o ambiente oleoso ou com descamação pode facilitar a proliferação de fungos e, por consequência, o agravamento da situação.

Às vezes uma mera mudancinha hormonal, na alimentação ou até o estresse pode deixar nosso couro cabeludo mais suscetível ao aparecimento do problema, por mais que nos cuidemos e evitemos. Por isso, a principal preocupação na verdade deve ser sempre deixar o couro cabeludo bem limpo e fresquinho, sem ressecá-lo (pois, quanto mais ressecamento houver, mais oleosidade o corpo produzirá de “rebote”).

E é exatamente isso que o novo shampoo da Seda, o Anticapaspa Oleo Control, promete!

Recebi um exemplar da própria Seda para resenhar. Na embalagem está escrito que é apropriado para cabelos mistos e oleosos (o meu!). Nas vezes em que lavei os cabelos com o shampoo, senti realmente meu cabelo sendo limpo mais profundamente. Não sei se isso é mesmo um verdadeiro índice de limpeza, mas ele fez bastante espuma. Mas o que eu gosto mesmo é a sensação de couro cabeludo refrescado, sabe? (Por isso que adoro amarelinho da linha Pro-Natural!) Raízes leves e limpinhas, sem oleosidade acumulada.

O Shampoo não é branco, é azul clarinho (o que é típico de produtos anticaspa, que na maioria das vezes contém zinco será que tem algo a ver?). O cheiro é bem cítrico, mesmo porque possui extrato de frutas cítricas na composição, o que ajuda a controlar a oleosidade e dá a sensação de refrescância! A consistência é bem cremosa para um shampoo. Ou seja, ele não é muito líquido, está quase chegando no nível cremoso, hidratante – (Bom, eu acho essa consistência ótima!)

Ah, lembro que uma vez quando era criança (e criança sempre é bem desencanadinha dessas coisas), minha mãe achou que eu estava com caspa e comprou um shampoo que havia no mercado na época para resolver o problema. Ele era azul também, mas tinha um cheiro horríiiiiiiiiiivel e deixava o cabelo duro, DURO! Tenho trauma até hoje! Ainda bem que nos dias atuais existem shampoos que cuidam do problema sem destruir o cabelo. Pelo contrário: ainda tratam do ponto de vista cosmético!

Enfim… voltando ao Seda Anticaspa Oleo Control, o cabelo ficou bem soltinho ao secar ao natural, após o uso do produto. Não ressecou e nem ficou áspero. Só não senti diferença nenhuma quanto ao couro cabelo coçar menos, pois já não estava coçando antes da utilização do shampoo. Mas ele vem com ingredientes para este fim.

Não passei o produto nas pontas, por julgar não haver necessidade e também para ajudar a preserva a cor do meu cabelo. Mas, para quem interessar, ele não tem sal!

Como tenho o couro cabeludo muito oleoso, irei intercalar este shampoo com meu outro habitual, para controlar melhor a oleosidade e evitar aquele efeito de “cabelos grudados na cabeça”, sabe? Aff!

Mas o principal é isso: em raízes bem cuidadas e limpas, geralmente a caspa não tem vez!

CONSULTE REGULARMENTE SEU DERMATOLOGISTA

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