Outro dia o namorado me mandou do nada um SMS: “vou te dar um presente que você vai gostar… e MUITO”! Vocês já imaginam como eu fiquei ansiosa, né? “O que poderia ser?” — para eu gostar tanto assim, só poderia ser uma roupa… ou, melhor ainda: um sapato! — mas confesso que fiquei com medinho de criar muita expectativa e na hora não ser nada disso! Hehehe!

E não é que eu acertei? Era um sapato! Mas não um sapato comum… era um sapato todinho de CHOCOLATE!

É… não era um presente de vestuário, mas me agradou tanto quanto. Não é a coisa mais fofa? Quem disse que vou ter coragem de comê-lo?

Fui pesquisar no site da loja em que ele tinha comprado, a Anusha Chocolates e descobri que havia outros “modelos”.

*-* e vi que tem até cap-toe dourado! Eles estão seguindo as tendências… Aiaiaiai!

Não conheço Anusha Chocolates pessoalmente ainda, mas ela fica no bairro Itaim, em São Paulo.Sem dúvidas, um excelente presente para se ganhar no Dia dos Namorados, não acham?

Vocês já devem estar cansada de me ouvir falando “nossa, esse é o esmalte mais lindo que já usei, as unhas mais bonitas que já fiz, blá, blá, blá!”. Mas a verdade é que quando me empolgo com alguma unha que fiz, isso é realmente o que passa pela minha cabeça… principalmente quando efeitos novos ou diferentes estão envolvidos. E este é o caso hoje!

Passei o novo esmalte da Impala, Verde Pássaro (coleção Trem da Vida) com o esmalte Save Me da OPI (coleção da Nicki Minaj).

O Verde Pássaro é liiiiiiiiiindo de morrer, bem metálico, numa cor bem “teal” (aquela cor de pássaro mesmo, que você não consegue definir direito se é verde ou azul). Já o esmalte Save Me, da Nicki Minaj, tem uma base com glitter dourado e prata hiper (mega!) concentrada e filetes em azul e dourado, com efeito holográfico. UM ESCÂNDALO!

O Verde Pássaro cobre legal em duas camadas! E o Save Me já dá um efeito legal em uma camada só, mas eu passei duas, pois sou exagerada!

Esse Save Me brilha MUITO, MUITO! Só podia ser coisa da doidona da Nicki Minaj! Até fiquei com vontade de passá-lo em todas as unhas, mas fiquei com dó de mim na hora de removê-lo, hahaha! E também, não valia pena esconder toda beleza do Verde Pássaro por debaixo dele!

Continue lendo>>

Aviso: Post longo!

Quem acompanha sempre o blog deve ter notado que mudei a cor do cabelo. Fui de um loiro claríssimo platinado para um ruivo acobreado (que beira o natural, mas pela vibrância não chega a tanto), como podem ver abaixo:

Mas tal mudança não é fácil tão fácil como parece. O ruivo é o tom que mais desbota (imagina então num cabelo descolorido “ao talo” como o meu?) e o loiro platinado, com reflexos acinzentados, tende a anular qualquer nuance acobreada (explicarei o porque neste post!). Seria praticamente impossível alcançar essa tonalidade da direita na primeira tentativa — mesmo porque, se alcançada, boa parte já iria para o ralo logo na primeira lavagem. Por isso, estou fazendo um processo para repigmentar meus cabelos, devolvendo a cor tanto à parte externa quanto à parte interna dos fios.

O processo ainda não chegou ao fim mas, como já alcancei um tom de ruivo aceitável as minhas expectativas, resolvi compartilhar a “Parte 1” desta saga (mesmo porque várias leitoras pediram)! Tudo começou com…

Passava há quase um ano a tintura superclareadora Majiblond 901S (Loiro Ultraclaro Acinzentado), que fazia logo de cara meu cabelo — naturalmente castanho bem clarinho – chegar à um tom de loiro platinado legal, sem precisar efetivamente de descoloração, somente usando Oxigenada (que chamarei de Ox. neste post) de 30 volumes.

Um belo dia acordei e levei um susto: WTF? — foi o que pensei ao me olhar no espelho (hahaha). “Vi um fantasma!” Fui desesperada à perfumaria mais perto de casa e comprei a primeira tinta ruiva (ruiva — não vermelha! – o que é bem difícil de se encontrar no mercado nacional) que vi na minha frente. Felizmente, considero que acertei de primeira! Apesar de não ter usado uma tintura profissional, como é da minha preferência, optei por uma tonalidade da Luminous que tem reflexos acobreados e dourados (fundamentais para um ruivo mais natural, sem nuances vermelho-rosadas ou acajú).

Levei a Luminous 7.43 (Loiro Médio Acobreado Dourado) e a 8.o (Loiro Claro Natural) porque morri de medo de ficar com um tom muito forte na base descolorida (então preferi amenizar os reflexos da 7.43). Misturei o tubinho inteiro da 7.43 com metade do tubinho da 8.0 (tudo com Ox. 20, visando fechar o tom dos cabelos).

Resumindo, a proporção da mistura ficou: 2/3 de 7.43 + 1/3 de 8.0, com ox. de 20. (Ah — e escolhi um tom na altura do 7 e não do 8 — mais claro — pois já sabia que meu cabelo iria desbotar muito)!

Deu certo, mas essa primeira coloração teve mais o efeito de “pré-pigmentação” do que outra coisa. (Para quem não sabe, pré-pigmentação é um processo que deve ser feito ao se escurecer cabelos muitos descoloridos, pois cria uma cor de base e prepara o cabelo para receber e fixar posteriormente a nuance desejada – sempre utilizando reflexos opostos ao usados anteriormente, para neutralizar a cor do fios). Os pigmentos azulados já presentes no loiro acinzentado do meu cabelo anularam boa parte do acobreado contido na tinta (pois são cores opostas — veja neste post: Entendendo as Tinturas para Cabelos: Numeração“) e o resultado foi um tom bem amarronzado (principalmente nas pontas, que estavam mais acinzentadas).

Ainda queria algo mais cobre, mas não tive coragem de aplicar outra tintura permanente logo em seguida. E é aí que entraram os tonalizantes:

Tonalizantes são produtos capazes de alterar superficialmente a cor do cabelo, sem atingir o interior da cutícula (pois não contém amônia nem utilizam oxigenada). O resumo: podem dar reflexos e teoricamente não estragam os fios, mas não têm tanto poder de fixação (saem a cada lavagem).

(O post ainda não acabou — clique em “Continue Lendo” para ver o restante!)

Continue lendo>>

Gostei e agora © 2010–. Política de privacidade