A clássica estampa floral miúda coloridinha e delicada, que todo mundo conhece, recebeu o nome Liberty Print por causa da marca que a consagrou: a Liberty London, que existe desde o século XIX! A Melissa não perdeu a chance e fechou uma parceria com a loja, concretizada no modelo Ultragirl + Liberty!

Também não perdi tempo e já comprei a minha. Aqui está ela:

O difícil foi escolher a cor… desde que vi as duas versões disponíveis, a rosa e a azul, no SPFW, sabia que iria sofrer para selecionar uma só. A azul tem o charme “antiguinho” típico da Liberty e a rosa tem tonalidades em sua estampa que combinam perfeitamente com a cartela desta primavera/verão (pink, laranja pastel e amarelo neon).

Liberty prints sempre são lindas, mas as desenhadas pelas própria Liberty são inigualáveis! Mais bonita que a sapatilha, só a caixa… O melhor é que ela já vem em rosinha e azul, para nos deixar felizes, hehehe! Olha minha Liberty nos pés:

Nenhuma Melissa faz tanto jus ao título de “jelly” como essa Ultragirl… e olha que tenho várias neste mesmo modelo! A Ultra + Liberty está hiper molinha, super deliciosa… parece mesmo que você está andando sobre um gel, bem confortável…

Aconselho quem for comprar sem provar a pegá-la em seu próprio número… como ela está tão maleável, corre o risco de sair do pé, se for um pouquinho maior do que deveria.

Só sei que estou pensando seriamente em aquirir a azul também… é um calçado eterno, assim como o design da Liberty London. Nem acredito que tenho um sapatinho Liberty, de verdade! Hehehe! O preço dela é R$ 109,90. Para uma parceria de tanto prestígio, o preço está consideravelmente bom, na minha opinião!

Simplesmente estou apaixonada!

Fiquei tão empolgada com minhas comprinhas de Andrea Marques para C&A que resolvi fazer um post de look duplo, com meus dois novos vestidinhos queridos! Os que os dois têm em comum? Ombrinhos levemente bufantes e cores hiper acesas!

Como contei para vocês no post que fiz sobre o evento de lançamento da coleção, fiquei muito na dúvida em qual levar. Acabei comprando só o verdinho, da direita, mas me arrependi e voltei lá para adquirir o vestido-camisa dos coqueirinhos, à esquerda.

Na hora em que vi o verdinho na arara, até achei bonitinho, mas não dei nada por ele (achei muito Márcia de Chocolate com Pimenta, hehehe)… mas, naquela confusão que vira o provador da flagship da C&A em eventos de lançamento (todo mundo tira a roupa e prova fora da cabide mesmo, é muita gente!!!), comentei com uma moça que esse vestido tinha ficado ótimo nela. Ela me sugeriu que provasse, pois achou que fosse ficar legal em mim também! … acho que ela estava certa, pois foi paixão à primeira prova!

Para sair, este final de semana, o vesti com um cintinho fino de specchio ouro rosé. Aproveitei para usar essa sapatilha de specchio, também da Schutz, que consegue agregar todos os tons metálicos lindos que eu tanto amo, hehehe! (vixe, olha o “reforço” da meia calça aparecendo, hahaha!)

com o vestido-camisa, optei por usar um cinto grosso metálico do tipo “cuff”, da Brishi, que marca mais a cintura (o modelo ficou um pouquinho solto na minha cintura, então isso só ajudou a melhorar o caimento).

O scarpin preto com spikes coloridos também é da Schutz — e não sai mais dos meus pés! Tô amando esse salto nem tão baixo nem tão alto que as marcas fizeram para esta coleção!

A bolsa foi a mesma para ambos os looks: estilo concha, na essência do Art Déco, pela qual me apaixonei ao ver no catálogo da Antix. Queria muito ter usado uma outra clutch com o vestido-camisa, mas não a levei para o “interior” =/ Mas até que a conchinha se saiu muito bem no lugar (eu acho, hehe!).

Aproveitei para usar meu óculos redondão de armação cromada, de A. Herchcovitch para Chili Beans. O brinco com degradê de neon foi confeccionado num DIY com esmaltes (que coloquei aqui no blog).

Para mim, o resumo: vestidinhos em conta, mas com um baita efeito! Valeram muito, mas MUUUUUITO a pena! Virei a louca do vestido verde, pois desde semana passada já o repeti várias vezes, hehehe! Só não usei mais o outro pois fez calorzinho para aguentar a manga compridinha. Talvez à noite (ou num clima mais fresquinho), né?

Ontem fui a Tracta, fazer uma coisinha que jamais imaginei que um dia poderia fazer: confeccionar minha própria cor de batom! Além de me divertir muito no laboratório com as meninas que trabalham por lá, também tive a oportunidade de conhecer o local onde os cosméticos são fabricados.

Abaixo, flagrei um batom vermelhão fatal, que será lançado em breve, sendo desenformado…

E olha só o estoque do roxão Gold Exotic (lindo, já resenhei aqui) recém saído do forno!!!

O mais interessante é que, apesar das máquinas serem essenciais no processo, o fator humano ainda é fundamental! Fiquei muito feliz de ver bastante gente trabalhando em cada etapa da fabricação dos produtos!

Voltando ao laboratório, vou contar um pouquinho mais do meu batonzinho… nem preciso dizer que, “pouco desastrada” do jeito que sou, saí inteirinha pintada de batom de lá, da cabeça aos pés hehehe (mas isso é o de menos)!

Foi muuito difícil escolher uma única cor para ser produzida pois, como vocês sabem, amo todo tipo de batom, desde o mais nude até o mais escuro. Uma coisa que decidi é que de maneira alguma iria querer uma cor mortatinha que ser acesa, vibrante! Mas, ao mesmo tempo, não queria algo muito clarinho também… nem tão escuro, que fosse chocar todo mundo! E tinha que ser ainda um tom bem bonito, que esbanjasse feminilidade e deixasse a mulher com aparência refinada. Resumindo: eu queria tudo em um batom só! Hehehe!

Pensei bastante e cheguei ao tom ideal: um Framboesa vibrante, intenso e profundo! Cor decidida? Mãos à obra:

Como não me baseei nem me prendi a nenhum batom já existente no mercado, estava livre para brincar com a minha cor. Acima, você pode ver os pigmentos que foram usados para chegar na tonalidade desejada. (À propósito, a Tracta não testa produtos em animais e nem faz uso de matérias primas que botem em risco a vida deles na extração — muito bom, né?)

Reparem… dois deles são pozinhos de brilho“Mas Joyce, o batom é cintilante”? — Não, não, podem ficar calmas, longe disso! Por vários motivos, que irei citar agora, optei por usar esse tipo de pigmento na composição… (mas já adianto que ele só proporciona leve pontos de brilho à cor do batom, que ainda continua cremoso como amamos)!

  • Em uma luz normal, os pontos de brilho são tão discretos que nem aparecem. O efeito só é percebido sob uma luz mais intensa, de maneira sutil — e enriquece o visual do batom (brinquei com as meninas da fábrica que se chamava efeito “gringo”, hehehe!).
  • Os pigmentos rosados, mais claros que a base do batom, iluminam de leve o centro dos lábios, dando a impressão de serem mais carnudinhos (achei que todo mundo parece ficar um pouco mais “Jolie” com ele, hehehe).
  • A base utilizada era extremamente hidrante, o que fazia o batom ter bastante brilho “molhado”. Ao se adicionar pó na composição, o batom tende a ficar um pouquinho mais opaco. Ou seja… o acabamento e a duração só saem no lucro!
  • Um pouquinho de pó de pirlimpimpim não faz mal a ninguém, hehehe!

Como no final não podia ficar vermelho demais, nem rosado demais (e nem perder a vibrância — jamais!), após inúmeras tentativas conseguimos chegar na cor de framboesa tão almejada! Ai, ai, ai! Isso aconteceu quando meu coração disse: “ai, páraaaaaaa! Morri! É isso!” hehehe! Quando realmente chorei de amores, percebi que estávamos lá! Hehehe!

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