Na minha última viagem aos EUA descobri um produto da Garnier que promete tudo que a gente sonhou: cabelos coloridos em tonalidades super intensas, com zero danos e sem modificar de forma permanente o tom das madeixas.

É o Garnier Color Styler.

A tinta é daquele tipo que não penetra na fibra nem modifica nada internamente (não vem com oxigenada nem reveladores) só forma um filme de cor que envolve cada fio superficialmente. Por isso, a duração prevista da cor nos cabelos é curta, fica entre 2 ou 3 lavagens. Porém, como está bem claro na embalagem, isso só é válido para cabelos saudáveis, pois nos porosos ou danificados, a coloração pode fixar e demorar um pouco mais para sair.

Escolhi a tonalidade Pink Pop, esse rosa chiclete puxado para o fúcsia, que parece ser bem lindão na embalagem. Aproveitei que as pontas dos meus cabelos já estavam claras e… passei por todas elas, tanto na parte mais escura quanto na mais clara do ombré, só para ver no que dava. E deu nisso:

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Wow, calma… vamos lá! Logo após a aplicação levei um baita susto, pois ficou extremamente mais forte do que imaginava. A tintura ficou com a mesma intensidade tanto nas pontas platinadas quando no comprimento que estava mais dourado. Não era o esperado. Além disso, o cabelo ficou bem durinho e seco na região, bem pesado, creio que pelo filtro formado sobre seus fios. Era mais uma percepção de toque minha do que visual, pois quem viu pessoalmente não notou muita diferença no aspecto dos fios.

Após a primeira lavagem (e muita água rosa escorrendo ralo abaixo) o resultado já ficou mais próximo do esperado e mostrado na caixinha. Os fios ficaram mais maleáveis, mas ainda um tantinho secos, apesar de que menos do que anteriormente.

Na segunda lavagem, toda tinta já tinha praticamente ido embora da parte não platinada do meu cabelo, mas permaneceu nas pontas, em menor intensidade. Eu já esperava isso, já que as pontas haviam sido submetidas a descoloração e estavam mais sensibilizadas. Achei bem mais bonito assim, suave!

Demorou mais algumas lavagens para a cor sumir totalmente delas.

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A tintura é assim, bem líquida e com cor super intensa. O cheiro é um misto de floral adocicado (como se fosse um chiclete floral, hehehe). Vem nesse frasquinho preto, com 50 ml. Um kit deu para colorir o comprimento e as pontas do meu cabelo inteiro.

Tem que passar com luva e proteger bem o local em que a aplicação será realizada, para não tingir tudo de rosa. No entanto, não é difícil remover as manchas da pia e do chão, é só esfregar (mesmo depois de secas).

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Ah, um detalhe é que ela pega também no cabelo escuro, mas a tonalidade fica bem mais fechada, puxa para o roxo. Pude comprovar isso pois, sem querer, relou um pouco de tinta no meu cabelo natural castanho claro e ficou bem roxinho.

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Demorou mas chegou! A Aussie, fabricante do creme de tratamento para cabelos mais desejado do mundo, finalmente desembarcou no Brasil, trazendo inclusive o carro-chefe de sua linha, o 3 Minute Miracle.

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Fui correndo testar a novidade! Apesar de já ter ouvindo falar bastante (e quem não ouviu?) sempre bem do Aussie 3 Minute Miracle, ainda não havia usado. E já adianto que também curti bastantão!

A promessa da variedade Moist, a única lançada aqui no Brasil por enquanto, é de hidratação super profunda para tratar seriamente os cabelos secos e danificados. Em sua fórmula, um toque de Aloe natural na Austrália e óleo de semente de jojoba.

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A embalagem é muito legal, pois funciona igual uma bisnaga de ketchup, porém sem tampa. Sim, você aperta e o produto sai pelo buraquinho. Prático assim mesmo! Aliás, é melhor do que uma bisnaga de ketchup, pois não precisa tampar mesmo. Há um mecanismo no buraquinho (uma espécie de válvula) que permite que o produto saia, mas nada entre de volta. Bem louco, empolgante! Odeio tampas atrapalhando no banho, hahaha!

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A consistência é fantástica, super emoliente, molhadinha. Leve para um creme de tratamento, não pesa, porém é encorpada o suficiente para enluvar de um jeito gostosinho os cabelos, deslizando pelos fios. Parece um condicionador com o poder de ação de uma máscara. A textura me lembrou bastante a daquele creminho hidratante em bisnaga que vem no kit de Koleston (outra maravilha do universo), assim como o efeito benéfico nos fios. O cheirinho é de coco adocicado, bem marcante.

O potencial de hidratação realmente é alto, bem alto mesmo. É capaz de deixar aquele cabelo palha (opaco, seco e duro) com maleabilidade e até brilho. Claro que, quanto mais usar, melhor o resultado. Na primeira vez, já se nota uma melhora significativa, porém, com usos consecutivos, obtive um sucesso maior. Testei no cabelo com as pontas descoloridas até o platinado e tinta temporária rosa nas mesmas (o que resseca mais ainda os fios). Ou seja: este é o parecer de alguém que realmente utilizou o produto nos fios ressecados e precisava de hidratação. Já na parte do meu cabelo que estava saudável, não notei muita melhora ou diferença. Só que não pesou.

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Mais uma doidera dos Anos 90 está fazendo a cabeça (literalmente) das celebridades: o baby hair.

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Sabe aquele cabelinho fino, novinho, que nasce perto da testa, curtinho e indomável? A onda agora é ressaltá-lo ao invés de esconder, exatamente como fazia o pessoa do rap e do hip hop duas décadas atrás.

Além das famosas, grifes hiper renomadas apostaram no baby hair em seus desfiles recentes.

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Como conquistar um baby hair? Com gel e outros finalizadores que mantenham os fios de bebê grudadinhos no lugar, no formato que desejar. O visual com ondas é o que mais faz jus a referência original do estilo. Porém, caso procure algo mais classudo e ainda mais retrô, é só se inspirar no baby hair das divas de cinema dos Anos 20 e 30 (como esse).

Caso não tenha recebido essa “benção” de nascença, tá até valendo fabricar baby hair de mentirinha, usando um tico da sua franja para modelar ao seu gosto.

Vai encarar?

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