Nesta semana fui ao evento de um lançamento mais do que esperado e desejado pelas consumidoras de Bepantol Derma.
Sim… a marca ouvi e atendeu nossas preces: agora tem Bepantol em spray!
Acabou aquela história desperdiçar metade do produto ao tentar aplicar a solução diretamente nos cabelos usando as mãos. Vamos combinar que não era nada prático, né?
Bepantol Derma Solução Spray também pode ser aplicado diretamente na pele, mas é a facilidade de aplicação nas madeixas que está dando o que falar, já que o produto é um excelente hidratante e deixa os fios macios e sedosos.
A válvula, assim como a embalagem, é bem simples, mas funciona e borrifa super bem, sem pingar e espirrar para a direção errada.
A fórmula é exatamente a mesma do Bepantol Derma Solução. Logicamente, o principal ativo continua sendo o Dexpantenol (pró-vitamina B5).
O produto pode ser usado nos cabelos úmidos após a lavagem ou secos, como um leave-in. Eu já usei nos cabelos secos, para repor a hidratação das minhas ondas e cachos após uma noite de sono e adorei o resultado. O cabelo ficou gostoso ao toque, o frizz foi embora e as ondas recuperaram a definição. Aprovadíssimo!
Preços Bepantol Derma Solução Spray
O valor sugerido é de R$ 35,00. Possui 50 ml. O produto está em fase de distribuição pelos pontos de venda (farmácias e drogarias) Brasil afora, sendo que já é possível encontrá-lo em alguns, dependendo da região.
Quando vi pela primeira vez a linha Tresemme Perfeitamente (Des)arrumado, antes mesmo das campanhas de divulgação, não pensei duas vezes em comprar alguns produtinhos para testar, pois sou super adepta de um cabelo com um jeitão bem natural, com ondas e bagunçadinho.
Desde então venho usando direto o Creme para Pentear para Ondas Definidas e o Spray Texturizador para Ondas (já estou no meu segundo!).
O principal ativo de ambos é o extrato de algas marinhas, que ajuda no controle do frizz e na definição das ondas.
Tresemmé Perfeitamente (Des)arrumado é ideal para quem já tem cabelo ondulado (ou liso que tende a ondular) e quer obter o melhor da textura, sem deixar as mechas com um aspecto rígido e intocável. A intenção é criar ondas mais soltas e displicentes do que aqueles cachos perfeitos almejados quando se usa um ativador de cachos. Também auxilia quem tem cabelo liso conquistar aquele efeito “messy hair”, levemente ondulado e bagunçadinho.
Achei interessante fazer este post pois toda hora alguém me pergunta o que eu faço para definir minhas ondas e cachos. Para começar, meus cabelos na verdade são mais lisos na raiz e ondulados no comprimento (chamado de 2A, na tabela de tipos de cabelo). A textura que eu sempre uso só é conquistada na finalização, mesmo eu não secando com o secador. Tudo depende da fixação do creme para pentear utilizado e do movimento de vai-e-vem executado na hora da aplicação, com os cabelos ainda molhados. Se eu amasso só um pouco, as ondas ficam mais leves. Se eu amasso bastante e aplico um ativador de cachos potente, chega a formar anéis do tipo mola. Se eu só penteio e deixo secar, sem mexer, fica praticamente liso.
Adorei estes produtos pois com eles consigo ondas definidas sem ficar aquela coisa muito certinha e marcada. E, como capricho no amassa-amassa, chega até a formar cachos nas pontas, mas nada muito certinho.
Nas fotos acima, meu cabelo após a utilização do creme para pentear e do spray (como deixei secar ao natural, ainda estava levemente úmido, porém praticamente já seco).
Primeiro passei o creme, amassei e deixei secar um pouco. Quando o cabelo já estava começando a ficar seco, apliquei o spray para texturizar e deixar mais bagunçadinho e volumoso.
Bom, mas vamos voltar ao produto, já que muitos tipos de cabelos podem se beneficiar com ele.
O cheirinho da linha é bom, apesar de bem intenso. Não sei descrever, mas acho que as notas de algas marinhas predominam, apesar dele não ter aquela típica fragrância “de mar”.
O que eu mais gosto é que o creme consegue hidratar os fios e deixá-los macios, inclusive na região das pontas. Isso que ajuda as ondas a ficarem tão bonitas, já que hidratação é fundamental para qualquer nível de definição.
A textura não é muito diferente da dos outros cremes para pentear da Tresemme. Aos olhos, parece consistente, mas é na verdade leve (você percebe que tem um fundo “aquoso” na composição) e bem hidratante.
Essa eu fiquei devendo faz tempo. Há quase um ano estou usando alongamento nos cabelos e na última manutenção fiz um vídeo registrando todo processo, que envolve a retirada completa e colocação do megahair de nó italiano.
O vídeo é bem simples, mas creio que mostra os principais pontos que envolvem o megahair de nó italiano, técnica sobre a qual ainda pairam muitos mitos, já que não costuma ser utilizada nos salões mais conhecidos. Lá vai:
Para complementar, também escrevi o texto abaixo, sanando as mais comuns dúvidas sobre o processo e compartilhando minhas percepções.
O que é Nó Italiano?
As mechas são presas à cabeça com lastex(isso mesmo, aqueles elásticos de costura), de cor parecida com a do cabelo natural, o que em primeira instância pode parecer um pouco rústico, mas foi justamente este o motivo que me fez gostar e permanecer com técnica. Diferente de outras, que podem até parecer mais sofisticadas, o megahair de lastex não leva cola nem faz o cabelo entrar em contato com químicas, na colocação e na remoção, além de não ser utilizado calor intenso em nenhuma fase do processo. Na verdade, os fios estão somente “amarradinhos”. Se o elástico quebrar, é ele que se solta normalmente e cai. O seu cabelo de verdade continua intacto, preso na cabeça.
Por que decidi usar megahair.
Para quem não sabe, um dos motivos que me levou a colocar o megahair é estar muito insatisfeita com a aparência do meu cabelo há um ano: estava super ralo (por genética já tenho pouco cabelo e, após um severo e prolongado regime, seu volume diminuiu absurdamente); o corte repicadíssimo não favorecia a falta de volume; a qualidade dos fios estava péssima, após sucessivas descolorações, decapagens e tingimentos (para quem não lembra, eu tive cabelo loiro, cobre, vermelho e posteriormente, castanho). O plano era manter o aplique até que eu enjoasse ou me sentisse confortável com o meu cabelo real.
Poderia simplesmente ter esperado crescer e ir cortando a parte danificada. Porém, eu me conheço… insatisfeita, não ia conseguir deixar meu cabelo quieto e ia acabar fazendo alguma caca. Com o megahair, deixei ele em paz e preservado por um ano, o que é uma raridade, hehehe!
Claro, a vontade de usar um cabelo bem longo, para variar do meu curto de sempre, foi um dos fatores também. Quem nunca e por quê não? hehehe!
Por que escolhi o nó italiano?
Cada um se dá melhor com um método (e é bem importante pensar duas vezes antes de escolher), mas o tal do nó italiano funcionou super bem comigo. Avalio principalmente pelo estado do meu cabelo após a remoção do aplique, que parece estar crescendo saudável e ter aumentado bastante de volume, principalmente mais próximo à área da raiz. Sem falar que eu prefiro mil vezes mais um método de alongamento em que a profissional simplesmente “solta” (sem esforço, como visto no vídeo) o cabelo do aplique da minha cabeça, sem usar navalhas e produtos químicos.
Aliás, já havia alongado o cabelo com o método da queratina há alguns anos. Muitas pessoas preferem, mas eu resolvi tirar tudo logo na primeira manutenção.
(Cabelo durante a manutenção, imediatamente após a retirada das mechas do aplique)
Onde colocar?
O alongamento de lastex é muito difundido entre o mercado afro (que, cá entre nós, pela prática, é o que melhor entende de alongamentos) e por isso, não há melhor lugar para realizar o procedimento aqui em São Paulo do que na Galeria Black (ao lado da Galeria do Rock, no centro). Lá você vai encontrar profissionais como a Juliana Nascimento, que tem profundo know-how na área, devido a mais de uma década dedicada somente aos alongamentos capilares, inclusive realizando o seu trabalho por anos no exterior. Para mim, não há motivo mais forte para eu preferir ir à Galeria Black do que procurar um salão de bairro ou um mais famosinho.
Não que isto tenha sido fator decisivo (o cabelo em primeiro lugar), mas o nó italiano sai mais em conta do que os outros métodos.