A linha Elseve Óleo Extraordinário ganhou reforços no combate ao cabelos secos: shampoo, condicionador, ampola mágica, creme de tratamento e creme para pentear. No caso do shampoo e do condicionador, foram lançados duas opções de tratamento, uma específica para cabelos secos e outra para cabelos muito secos. Neste post, irei falar sobre a versão para cabelos secos

Nem preciso dizer que só de ver essa embalagem com esta linha tão querida já dá um ânimo extra, né? Mas também me dá um pouco de medinho… imagina só um shampoo a base de óleos? Mas daí, antes de me desesperar, lembro que a proposta de Óleo Extraordinário sempre foi recuperar cabelos secos sem pesar, com leveza.

Os 6 óleos da fórmula são:

• Óleo de lótus, que nutre a fibra do cabelo e o protege.
• Óleo de camomila, que restaura o brilho dos cabelos sem vida à medida em que amacia a fibra capilar.
• Óleo da flor de tiaré, que ajuda a prevenir cabelo seco.
• Óleo de margaridas, que restaura a vitalidade do cabelo.
• Óleo de rosas, que fornece nutrientes para o cabelo.
• Óleo de linhaça, que fornece nutrição intensa para a fibra capilar.

O objetivo de Elseve Óleo Extraordinário é trazer os cabelos secos de volta a vida, reparando os sinais como falta de brilho e toque áspero. A promessa é a de fios com brilho, vitalidade e suavidade.

Se cumpre? Pelo menos em mim, o uso desse shampoo e desse condicionador já está fazendo uma baita diferença! E olha que os meus cabelos estavam super secos, devido a muitos procedimentos de coloração/descoloração/decapagem.

O shampoo possui a consistência de um óleo mesmo, é super interessante! É translúcido e tem o cheirinho tradicional da linha, uma coisa que mistura um pouco o aroma de óleos capilares com um adocicado no fundo. O incrível é que faz muita espuma! E é uma espuma diferente, envolvente, cremosa. O cabelo já fica na hora mais maleável e macio.

No entanto, não tive coragem de aplicar o produto próximo a raiz, só passei do comprimento às pontas. Aproximadamente 5 dedos do meu cabelo já está virgem e meus fios naturalmente são super oleosos, então nessa parte costumo usar produtos próprios para este tipo de fio. (Parece loucura, mas atualmente estou com dois tipos de cabelo totalmente distintos na mesma cabeça, hahaha — um extremamente seco e danificado e outro totalmente oleoso e sedoso).

Acho que se a pessoa tiver o cabelo de normal a seco na raiz, rola sim de usá-lo nessa região. Mas ele é hidratante demais para ser usado próximo ao couro cabeludo de quem tem cabelo oleoso. Pode ser implicância minha, mas é minha percepção.

O condicionador também tem uma consistência bem peculiar, bem densa, não chega a escorrer nem um pouco. Tem o mesmo cheirinho clássico da linha. Mesmo sendo tão encorpado, não fica pesado nos fios. Acho legal que, ao esfregar entre os dedos (para sentir a textura), você percebe um fundo oleoso, mas este fundo é absorvido rapidamente pela pele. Creio que o mesmo ocorra nos fios.

Super aprovei o resultado do uso em conjunto do shampoo e condicionador Elseve Óleo Extraordinário Nutrição. Fiquei super curiosa para testar na parte danificada do meu cabelo a versão Nutrição Intensa (para cabelos super secos), que pelo que tudo indica, é ainda mais potente. Para você ter ideia, o shampoo Nutrição Intensa é perolado, assim como o condicionador.

Para falar a verdade, achei que fez bem mais diferença o uso do shampoo e do concionador do que do só do óleo mesmo, na finalização. Até os cachinhos que gosto de ativar ficaram mais definidinhos, logo no primeiro uso. No total, já utilizei 3 vezes consecutivas.

Ah! Já adianto que a ampola mágica é MAGNÍFICA mesmo! Mas falarei sobre ela em outro post.

Preços Shampoo e Condicionador Elseve Óleo Extraordinário Nutrição

O shampoo tem valores sugeridos de R$ 7,80 (200ml) e R$ 13,20 (400ml). O condicionador, R$ 9,40 (200ml) e R$ 15,60 (400ml). Já estão à venda.

Os meus exemplares recebi da assessoria, no evento de lançamento aqui em São Paulo.

E você, já usa algum produto Elseve Óleo Extraordinário?

Bateu aquela vontade de cortar a franja (ou simplesmente aparar o que já havia crescido), só que algo deu muito errado no meio do processo. Ficou curta demais! E agora?

Quem não conhece essa situação? Foi exatamente o que aconteceu comigo outro dia, quem viu os post anteriores (como esse aqui) e me segue nas redes sociais deve ter reparado. Aliás, deve não, com certeza reparou, pois dessa vez não foi um errinho bobo, ficou muito mais curto do que eu poderia imaginar!

Nessas horas, claro que dá um desespero enorme, mas não adianta se descabelar mais ainda! Se o resultado não tiver sido tão radical assim, talvez um bom profissional possa ajudá-la a amenizar a aparência curta dos fios. Mas, se tiver ficado muito curtinho mesmo (como no meu caso) tentar mexer mais ainda só vai piorar a situação (falo por experiência própria).

A verdade é que só o tempo trará o comprimento ideal de volta. Enquanto isso, existem maneiras de conviver com sua nova franjinha até que finalmente ela tenha crescido! Afinal, não dá para ficar um mês escondida em casa esperando, né?

É o que vou mostrar agora:

Nada mais ladylike do que uma tiara ou headband, certo? Elas não são só lindas, mas são grandes aliadas na tarefa de tirar a franjinha da festa e mantê-la presa e escondida, longe dos olhares dos curiosos. O estilo funciona tanto na versão solta quanto presa. Melhor ainda se tiver volume no topo da cabeça, logo atrás da faixa. Fica super sofisticado, nem vai parecer que é um procedimento de emergência.

Sabe aquele penteado romântico do cabelo todo solto só com a franjinha presa no alto, bem na frente na cabeça, num topetinho volumoso? Amiga, agora é a hora de abusar dele, já que com a franja presa assim, ninguém tem ideia de seu real comprimento. Além do que, elimina aquele choque do tufinho curto bem em cima da sua testa!

É só torcer o cabelo e prender com grampos ou presilhinhas, sempre deixando fofo no alto. Se a franja estiver muito, muito curtinha mesmo, torça o mínimo necessário e utilize spray fixador (laquê) para manter os fios que insistem em cair sobre a testa no lugar.

Fácil, bonito e você ainda faz a fofa!

Uma puxadinha para um lado ou para o outro, uma trançadinha aqui ou ali e sua micro franjinha já saiu bem da frente do seu rosto de uma maneira bem doce e delicada! Melhor ainda se for feita de maneira embutida, bem rente à raiz.

Há ainda quem ache que é coisa de vidente ou cartomante, mas turbante está em alta e some com a franjinha indesejada num passe de mágica! E traz sua dignidade de volta em bem menos de 7 dias!

Lenço no cabelo é algo extremamente versátil que pode ser usado de inúmeras maneiras. E muitas delas irão dar um jeito na sua franja curta! Quanto mais larga a faixa feita com o acessório mais fácil de esconder a franja. É só botar o cabelo todo para trás e prender o lenço próximo à testa, do jeito que a criatividade mandar!

Além do mais, lenços são a cereja do bolo de vários estilos em evidência na moda: retrô, boho, étnico, cigano (só para citar alguns).

O tal do wet hair é nada mais do que sair de casa com aparência de cabelo que acabou de sair do banho, todo penteado para trás (de preferência com um pente bem fino). É super clean e moderno! Só que, para o efeito durar, é preciso usar produtos que forneçam de maneira duradoura a textura desejada e fixem o cabelo nessa posição, como géis, ceras e sprays com brilho. E se eles conseguem segurar a cabeleira toda no lugar, vão segurar sua franjinha para trás também. Ninguém fará a mínima ideia de qual é o comprimento dela!

Esse penteado é indicado também para quem está com o tamanho da franja em dia, mas está com preguiça de secá-la com o secador para que fique alinhada e lisa (nos casos em que é necessário). Chamo de “penteado da preguiça”, hahaha!

Se todas as alternativas acima não servirem, só resta apelar para um aplique de franja. Existem diversos modelos e cores no mercado. Os mais famosos são os da marca HairDo, que custam R$ 164,00, em média (na nossa Sephora). Escolhendo a tonalidade certa, o resultado é perfeito e totalmente imperceptível.

Ok, o objetivo do post é dar sugestões de como disfarçar a franjinha muito curta, mas será que realmente é preciso disfarçá-la? Claro que é uma questão de gosto pessoal, mas muitas vezes as pessoas se recusam a usar a franja curtinha não por não gostar, mas por medo do que irão falar. Quem foi que disse que franja curtinha é feio? Muitas mulheres aderiram ao estilo por vontade própria e jamais abandonaram!

Você pode estar assustada com o comprimento da sua franja, mas já pensou em incorporá-lo por algumas semanas, até que ela chegue ao comprimento desejado? Sempre é interessante brincar e provar novos visuais! E, neste caso, não há nada a perder, pois o corte já foi feito. Entrar na brincadeira sempre é a mais prática e libertadora das opções (caso combine com seu estilo, seja do seu agrado e você esteja disposta a ter esse desprendimento, lógico).

Quem está na chuva é para se molhar! (só não molhe muito, senão a franjinha corre o risco de encurtar mais ainda, hahaha)

Enfim, essas são algumas maneiras de manter a sanidade até a franja cortada errada chegar a um comprimento digno. Porém, como dizem, o ideal mesmo é prevenir (e não remediar)! Evite tentar acertar a franja sozinha em casa, vá sempre a um profissional (geralmente eles cobram bem mais baratinho para aparar só a franja). O risco de acontecer algum acidente é muito grande! E, caso esteja “se coçando” com a tesoura na mão, lembre-se que é bem melhor se aguentar por uns dias com uma franja maiorzinha do que o desejado do que com ela mais curta do que você jamais sonhou!

Já aconteceu com você? Como se virou?

Que existem milhares de tipos de cabelos nos já sabemos! Mas deveria haver um jeito de ser mais específico na hora de classificá-los quanto à textura dos fios, não é? Dizer que um cabelo é cacheado, por exemplo, é muito vago, já que existem diversos tipos de cachos!

Pois essa classificação já existe, mesmo que não muito divulgada. Foi criada nos EUA e separa cada um dos tipos em categorias, de acordo com a textura do fio. O que é levado em conta é o tamanho do cacho formado: quanto menor, maior o número dentro da classificação. Claro, tudo isso considerando a forma natural das madeixas! Funciona assim:

O cabelo dentro do tipo 1 é aquele totalmente liso, sem nenhuma ondulação, da raiz às pontas. Costuma ser bem sedoso, pois a oleosidade natural dos fios consegue atingir as pontas sem obstáculos.

Mesmo assim, não dá para dispensar a proteção térmica na hora de modelar, vale lembrar! O uso frequente de babyliss, chapinha e secador pode transformar este tipo, normalmente tão saudável, em seco e danificado.

• 1A (Fino) – pouco encorpado, muito brilhante e com tendência a ser oleoso e grudado na cabeça. O famoso cabelo escorrido, aquele que não segura nada, nem um grampo! Sempre use produtos leves na hora dos cuidados, para não pesar. Se necessário, use linhas próprias para cabelos oleosos, principalmente na hora de lavar, pois é fundamental que a área da raiz esteja bem limpa. Produtos que doam volume também são uma boa pedida! Já os feitos à base de silicones podem fazer os fios ficarem pesados e mais chapados.
• 1B (Médio) — possui fios mais encorpados e bastante volume. Já consegue segurar cachos feitos com modelador. Na hora de condicionar, o ideal é utilizar produtos leves e alternar com um mais potente e hidratante de vez em quando, para manter o brilho e o alinhamento dos fios em ordem. Sempre aplique o condicionador só nas pontas, assim como qualquer outro produto hidratante!
• 1C (Grosso) — reto, pesado e dificílimo de modelar. Os fios são tão grossos que você praticamente consegue visualizar um por um ao olhar para a cabeça de quem possui este tipo de cabelo. Muitas orientais se encontram nessa categoria (mas isto não é regra, há várias com cabelo fininho também). Para manter a aparência bonita, é recomendado que seja lavado com frequência, com produtos que removam bem a oleosidade da raiz. O condicionador não deve ser muito denso e nem pesado. Use só nas pontas. Para finalizar, reparador de pontas duplas.

O cabelo do tipo 2 é aquele que não é liso mas não chega a formar espirais. Forma mechas em padrão de S, verdadeiras ondas. Costuma ter a raiz mais lisa e é mais suscetível ao frizz.

Versatilidade é uma das vantagens deste tipo, que costuma ser fácil de modelar. Amassados, podem formar cachos mais definidos. Escovados, ficam bem lisinhos com pouco esforço.

• 2A (Fino) — quase liso, possui fios em formato de S mais suave e é fácil de modelar (pega tanto escova quanto babyliss – apesar de tender a voltar a um formato mais próximo original rapidamente, por ser fininho). Não costuma ter muito volume, por isso, o ideal é usar produtos leves (e em pouca quantidade) para estilizá-lo, como mousse, gel e loções, ao invés de cremes e manteigas. Caso contrário, pode pesar e ficar murcho.
• 2B (Médio) — tende a ter frizz e não é tão fácil de ser modelado, pois possui forte memória do formato original. As mechas formam um S perfeito. O ideal é usar produtos a base de gel ou mousse para manter as ondas bonitas, além de finalizadores anti frizz.
• 2C (Grosso) — as ondas são tão intensas e menos espaçadas que já começam a formam cachos soltos. Os fios não ficam tão grudados na raiz quanto nas categorias anteriores, se distanciam um pouco da cabeça. É difícil de se modelar. Neste tipo de cabelo volumoso, é aconselhável caprichar na mousse e nos finalizadores anti frizz. Já é cogitado o uso de cremes ativadores de cachos mais levinhos, pois eles pegam a forma com facilidade, se amassados (até chega a ser possível modelar um 2C de modo que pareça um cacheado 3A, só amassando bem e deixando secar ao natural).

É aqui no tipo 3 que os cabelos cacheados realmente começam, apesar de que, popularmente, a textura dos ondulados 2B e 2C já seja vista como cacheada.

O cabelo do tipo 3 de fato forma caracóis bem definidos e simétricos, que parecem “molinhas”. Quando bem cuidado, é macio e cheios de vida! Por isso, deve-se sempre caprichar na hidratação.

• 3A (Cachos Soltos) — possui aquele tipo de cacho natural que parece ter sido feito com babyliss, bem largo e regular. Costuma ter bastante brilho e segurar bem uma escova. Para manter naturalmente os cachos bonitos e definidos, os melhores produtos são os géis, leave-ins e cremes ativadores de cachos, desde que não sejam muito pesados. Prefira shampoos sem sulfato.
• 3B (Cachos Apertados) — é bem mais enrolado do que o tipo 3A, com cachos estreitos, definidos e regulares, bem espiralados. Fazer uma escova neste tipo costuma dar muito trabalho! Para manter os cachos bonitos, o mais indicado são bons cremes ativadores de cachos, bem hidratantes e com potente controle de frizz. Como os fios costumam ser mais secos, lave com shampoo hidratante. Com o cabelo seco, reidrate os cachos com leave-in condicionador, quando sentir necessidade.
• 3C (Cachos Super Apertados) — os cachos são super fechadinhos e estreitos, como a ponta de um saca-rolhas. Ficam grudadinhos uns aos outros, “embolados”, porém com um padrão de forma bem definido. Os fios são finos e frágeis. Hidratação é palavra de ordem para manter este estilo sempre bonito, não só na máscara e no condicionador, mas também no shampoo. Para finalizar, prefira produtos bem hidratantes e um pouco mais densos, como cremes, manteigas e óleos.

Para que os cachos sempre fiquem bonito, o ideal é só penteá-los depois do banho, com o cabelo úmido e protegido por um belo creme para pentear específico para este tipo de cabelo. Depois de secos, esqueça a escova ou o pente, pois ele só irá desmanchar os cachos e armar a cabeleira! Se acordar com os cachos murchos e indefinidos, é legal usar um spray para pentear específico para cabelos cacheados e amassar as madeixas novamente. Os cachos ficam perfeitos, como se o cabelo tivesse sido recém-lavado!

No tipo 4 estão os cabelos geralmente conhecidos como afro. O que se afirma é que são mais secos e frágeis, pois a oleosidade não consegue percorrer o fios, por causa da textura. Por isso, necessitam de bastante hidratação para que revelem toda a sua beleza e não se quebrem à medida que vão crescendo.

Um fato que diferencia cabelos muito cacheados (como os 3C) dos crespos é que os crespos se mantém totalmente enrolados até molhados (os cacheados tendem a ficar mais ondulados nesta condição).

• 4A (Macio) — tem cachos hiper estreitos, que parecem molinhas, da largura de uma agulha de crochê, bem definidos. Não é recomendando remover a oleosidade natural dos fios, portanto, deve-se evitar lavar todo dia ou até aderir ao método co-wash (lavar somente somente usando um condicionador — adequado para seu tipo de cabelo – com poder de limpar suavemente e hidratar, sem remover os óleos naturais dos fios). Caso ache a ideia de abolir o shampoo muito radical, dê preferência aos sem sulfato, com propriedades hidratantes. Aliás, hidratação nunca é demais, capriche na potência dos produtos!
• 4B (Seco) — as mechas têm formato de Z (zigue-zague), menos definidas do que as do tipo 4A. Na hora da escolha do shampoo, opte por um mais denso e cremoso, que deixe os fios com aparência saudável e hidratada. Sempre desembarace com um pente de dentes largos (passando antes um condicionador bem poderoso, lógico!). Sele com algum tipo de óleo natural (como o de coco, jojoba, argan e etc — que nunca contenha óleos minerais), para que a hidratação não escape. Para estilizar, use leites e manteigas específicas para este tipo de cabelo, bem hidratantes. E evite manipular os fios o máximo possível, para minimizar possíveis quebras e ajudar no crescimento.
• 4C (Sem Forma) — possui o mesmo padrão de estrutura em zigue-zague do tipo 4B, porém alternando com áreas quase sem nenhuma definição. O recomendado é evitar ao máximo lavá-lo e se possível aderir ao método co-wash (explicado no tipo 4A) ou aos shampoos sem sulfato. Após a lavagem, não esqueça de selar os fios com algum tipo de óleo natural, para reter a hidratação. Para finalizar, utilize produtos super hidratantes, como cremes e manteigas. Cremes pesados ainda ajudam a dar uma aparência mais alongadas aos fios deste tipo. É recomendado fazer hidratações potentes a cada 3 dias.

Para quem tem cabelo do tipo 4, recomendo o post do blog Beleza Interior sobre a importância dos óleos para as crespas e cacheadas e também o que ensina diversos métodos para estilizar cabelos crespos e sair de casa sempre com cachinhos lindos! Fiquei surpresa com técnicas que não fazia nem ideia de que existiam, mas que são super úteis para quem tem cabelo crespo.

Bom, usei estas celebridades como exemplo levando em consideração o cabelo como estava na foto, só para representar cada tipo. Provavelmente, muitas delas não estão com sua textura natural nas imagens, mas o que conta é o aspecto, ok?

A aparência de cada fio individualmente seria mais ou menos assim:

Ah! Essas informações todas aprendi no site do criador de método classificação, chamado de Andre Walker System.

Agora não tenho dúvidas de qual é meu tipo de cabelo: Ondulado 2A (apesar de eu amassá-lo bastante para que fique com cara de 2B)! E agora entendo porque ele, tão fino, acaba sofrendo com a falta de volume quando abuso dos cremes ativadores de cachos. Isto acontece porque estou usando o produto inadequado para meus fios, que não necessitam do mesmo peso fornecido pelos produtos para cabelos cacheados, sim de uma suave definição de formas e controle de frizz. Por isso, agora só irei usar mousses e produtos mais leves!

E pensar que por muitos anos me considerei erroneamente uma “cacheada”…

E você, já identificou qual é o seu tipo de cabelo?